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DEIXANDO OS CÂNTAROS

DEIXANDO OS CÂNTAROS “Deixou, pois, a mulher o seu cântaro, e foi à cidade, e disse àqueles homens: Vinde, vede um homem que me d...




DEIXANDO OS CÂNTAROS “Deixou, pois, a mulher o seu cântaro, e foi à cidade, e disse àqueles homens: Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Porventura não é este o Cristo.” (Jo 4.28,29) Introdução: Após ouvir a bela mensagem da salvação que foi ministrada por Cristo, tendo compreendido e aceitado, a mulher samaritana deixou o seu cântaro e foi anunciar as grandezas de Jesus aos moradores da sua cidade. É interessante observar que o bem mais precioso e necessário que ela possuía naquele momento era o seu “cântaro”. Ele representava o suprimento de suas necessidades básicas! Era imprescindível não abrir mão dele. Contudo, ao receber a mensagem salvadora de Cristo, essa mulher teve a sua história de vida mudada. Diante dessa nova realidade, ela abriu mão daquilo que era importante para compartilhar algo muito melhor. Ela compreendeu que precisava compartilhar a grande bênção que havia recebido. Assim também acontece em nossa vida cristã. Há cântaros em nós que precisam ser deixados para cumprirmos nossa missão. Eles precisam ser deixados para o cumprimento dos planos de Deus em nossas vidas. Que tipo de cântaro o tem impedido de ser usado pelo Senhor Jesus? I – Precisamos deixar o “Cântaro da autojustificativa”; II – O “Cântaro da inércia”; III – O “Cântaro do desânimo”; IV – O “Cântaro do medo”; V – O “Cântaro da covardia”; VI – O “Cântaro do passado negativo”.

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