Leitura bíblica: Atos 12.1-11 Versículo-chave: Atos 12.5 “Porém, durante todo o tempo em que ele estava na prisão, a igreja fazia a Deus uma...
Leitura bíblica: Atos 12.1-11Versículo-chave: Atos 12.5
“Porém, durante todo o tempo em que ele estava na prisão, a igreja fazia a Deus uma fervorosa oração pela segurança dele.” (Bíblia Viva)
Indiferença é o estado de quem não sente inclinação nem repugnância em relação a alguma coisa; frieza de ânimo. Partindo dessa definição da palavra indiferença, passei a pensar em como esse sentimento tem sido freqüente no meio cristão. Dentro de uma cultura que busca o bem-estar próprio, a auto-realização, o estar localizado dentro da “zona de conforto”, um grande número de cristãos têm demonstrado indiferença em relação àqueles que têm sofrido em prol do Evangelho genuíno. Recebemos, em nossas igrejas, notícias dos cristãos perseguidos e do quanto a Igreja Sofredora tem padecido e o que fazemos? Lamentamos. Oramos juntos, ligeiramente, na hora do culto e depois voltamos para casa e nos esquecemos do assunto. Essa frieza de ânimo, essa ausência de incômodo em nós diante de uma situação tão difícil vivida pelos que professam a mesma fé, essa falta de um sentimento de real contrariedade frente à situação dos nossos irmãos é indiferença. Ao recebermos informações, por exemplo, da Missão Portas Abertas sobre a lei da blasfêmia do Paquistão que tem provocado destruição na comunidade cristã daquele lugar, o que fazemos? Será que nos mobilizamos em oração? Essa lei faz parte do código penal do país e considera crime “blasfemar contra o profeta Maomé” ou “insultar o Alcorão”, o livro sagrado do islamismo. Um cristão paquistanês pode ser maltratado, preso e até morto se seu vizinho o acusar de blasfêmia contra Maomé. Tal vizinho não precisa, sequer, apresentar provas; basta uma denúncia. Mas... não é conosco... aqui no Brasil há liberdade... não sofremos com esse tipo de problema, por isso nos “esquecemos”. Em outras regiões do mundo, segundo Portas Abertas, no sul do México, por exemplo, populações inteiras de cristãos têm sido expulsas de seus vilarejos. As pessoas são forçadas a fugirem de suas casas pelos “poderosos” locais, simplesmente por se recusarem a participar financeiramente de festas que envolvem sincretismo religiosos, incluindo práticas pagãs. Os cristãos perdem tudo o que levaram a vida inteira para construir , mas... não é conosco... por isso não nos envolvemos
Enquanto Pedro estava preso, prestes a ser executado por Herodes, após a morte do apóstolo Tiago, irmão de João, a igreja se mobilizou em oração em prol de sua segurança e o anjo do Senhor o acordou, livrou-o das correntes e o colocou fora da prisão. É isso irmãos! É isso Igreja de Cristo! A oração move os céus e a liberdade vem para os encarcerados. Precisamos colocar em prática o que pregamos e cantamos: “somos um grande exército pronto para guerrear”. Quantos homens e mulheres têm perdido suas vidas tentando difundir o evangelho? Quantas viúvas e órfãos de líderes cristãos estão necessitando de nosso socorro? Somos o corpo de Cristo! Frieza e indiferença não podem “caber em nosso dicionário”. Envolvamo-nos e façamos a diferença!!!
Rônia de Almeida Malafaia Souza
Membro da Casa de Oração Cehab
Membro da Casa de Oração Cehab
A grande questão?“blasfemar contra o profeta Maomé” ou “insultar o Alcorão”,e que falta apoio e treinamento ao que tem em seu coração o desejo de ir participar de missões sempre fui um intusiasta queria viver pela fé .Minha oração era que Deus me preparaste antes me prova-se como se prova o ouro?omo foi com Isaias 6;6
ResponderExcluircerto que Paulo também usou de sabedoria ao falar com seus concidadões temos uma comunidade turca no brasil armenios libaneses etc...os mesmo tem acesso a seus paises de origem seus familiares e não e afrontando Maomé o alcorão nem a idolatria do catolicismo romano mais ganhando estas vidas que aqui estão pra jesus reparando elas pra missões pro sofriento pra o e rejeição iremos mostrar aos concidadões dos mesmo a liberdade que existe no envangelho de jesus chamo a atenção pra forma como chegamos nestes paises como somos visto a primeira impressão e a que fica!somos vistos como agitadores infiéis não temos o mesmo sangue nem a cultura nem a decendeçia deste povo direitos não serão respeitados na comunidade local e a comunidade que vive no brasil como vai?
A grande questão?“blasfemar contra o profeta Maomé” ou “insultar o Alcorão”,e que falta apoio e treinamento ao que tem em seu coração o desejo de ir participar de missões sempre fui um intusiasta queria viver pela fé .Minha oração era que Deus me preparaste antes me prova-se como se prova o ouro?como foi com Isaias 6;6
ResponderExcluircerto que Paulo também usou de sabedoria ao falar com seus concidadões temos uma comunidade turca no brasil Armenios libaneses etc...os mesmo tem acesso a seus paises de origem seus familiares e não e afrontando Maomé o alcorão nem a idolatria do catolicismo romano mais ganhando estas vidas que aqui estão pra jesus Preparando elas pra missões pro sofrimento pra o e rejeição iremos mostrar aos concidadões dos mesmo a liberdade que existe no envangelho de jesus chamo a atenção pra forma como chegamos nestes paises como somos visto a primeira impressão e a que fica!somos vistos como agitadores infiéis não temos o mesmo sangue nem a cultura nem a decendeçia deste povo direitos não serão respeitados na comunidade local e a comunidade que vive no brasil como vai?
antes que algue me julgue mal eu conheço a realidade do meu pais sei que aqui como lá também existe necessidades o nordeste,as drogas, a violençia oque eu tenho feito além de orar olhem meu site meu orkut meu blog sei que não e fácil não estou jugando ninguem jesus disse vim primeiro pra ouvelhas perdidas da minha casa e depois mais...a todos o que me receberam dei o poder de serem feitos filhos de DEUS