Leitura bíblica: Salmo 107. 32-43 Versículo-chave: Oséias 10.12 “Plantem as boas sementes da justiça e colherão o meu amor. Passem arado...
“Plantem as boas sementes da justiça e colherão o meu amor. Passem arado no chão duro de seus corações. Porque chegou o dia de procurar o Senhor, para que Ele venha a derrame a salvação sobre vocês.” (Bíblia Viva)
Uma das leis da semeadura diz que colhemos aquilo que plantamos. Nunca colheremos batatas se semearmos jiló; nunca colheremos trigo, se semearmos joio; nunca colheremos rosas se semearmos espinhos; assim como nunca colhermos amor, amizade, simpatia, solidariedade, se semearmos ódio, rivalidade, antagonismo e egoísmo. Sementes ruins são fáceis de achar e cultivar. Muitas sequer precisam ser plantadas, simplesmente surgem, brotam “do nada” e crescem, se alastrando rapidamente. É o caso das pragas, das ervas daninhas que sugam todo o alimento da planta e vai secando-a até aniquilá-la. O povo de Israel havia plantado maldade e acabou colhendo pecado. Sobrevieram os horrores do medo e da guerra, todas as fortalezas do país foram derrubadas pelo inimigo e esse quadro culminou no exílio. O solo dos corações israelitas estavam duros, pedregosos, rochosos, secos, esturricados. Que boa semente germinaria em uma terra assim? Deus dizia, através do profeta Oséias, que era preciso plantar as boas sementes da justiça a fim de colher amor e que era necessário passar o arado no chão duro dos corações israelitas, lavrar a terra improdutiva do íntimo de cada um para que a semente germinasse e o Senhor revertesse a situação. Em que medida nossos corações se diferenciam dos corações desses israelitas? Somos dados a apontar os erros do povo de Israel, mesmo mediante à manifestação contínua do poder de Deus a eles, mas será que somos radicalmente diferentes? Quantas vezes temos acesso a boas sementes, no entanto os solos dos nossos corações estão tão infrutíferos que tais sementes não conseguem penetrar e morrem, antes mesmo de serem plantadas. Quantas vezes Deus se manifesta a nós de maneira miraculosa em certas situações e daí a pouco nos esquecemos e passamos a reclamar. Como os israelitas, somos eternos insatisfeitos e isso precisa ser mudado em nós. Tal atitude não condiz com o que professamos. É preciso permitir que o arado de Deus revolva a terra seca e dura do nosso íntimo. É necessário que a chuva de Deus regue, umedeça nosso interior. É indispensável que a mão de lavrador celestial arranque as ervas daninhas que se encontram arraigadas em nossas vidas, a fim de que a boa semente encontre abrigo seguro no solo dos nossos corações, germine, cresça, floresça e frutifique. À medida que o Senhor da ceara vai ARANDO O SOLO do nosso ser e fertilizando-o através do Seu agir, do mover do Espírito Santo, da Sua Palavra, o panorama do campo da nossa existência vai sendo transformado de sertão quente e deserto em lagos, de terra seca em nascentes, como diz o Salmo 107.35. Muitas vezes a dor nesse processo é inevitável, mas o resultado é, sem dúvida alguma, notável. Que o Senhor nos abençoe e trabalhe em nós, em nome de Cristo Jesus. Amém!
Uma das leis da semeadura diz que colhemos aquilo que plantamos. Nunca colheremos batatas se semearmos jiló; nunca colheremos trigo, se semearmos joio; nunca colheremos rosas se semearmos espinhos; assim como nunca colhermos amor, amizade, simpatia, solidariedade, se semearmos ódio, rivalidade, antagonismo e egoísmo. Sementes ruins são fáceis de achar e cultivar. Muitas sequer precisam ser plantadas, simplesmente surgem, brotam “do nada” e crescem, se alastrando rapidamente. É o caso das pragas, das ervas daninhas que sugam todo o alimento da planta e vai secando-a até aniquilá-la. O povo de Israel havia plantado maldade e acabou colhendo pecado. Sobrevieram os horrores do medo e da guerra, todas as fortalezas do país foram derrubadas pelo inimigo e esse quadro culminou no exílio. O solo dos corações israelitas estavam duros, pedregosos, rochosos, secos, esturricados. Que boa semente germinaria em uma terra assim? Deus dizia, através do profeta Oséias, que era preciso plantar as boas sementes da justiça a fim de colher amor e que era necessário passar o arado no chão duro dos corações israelitas, lavrar a terra improdutiva do íntimo de cada um para que a semente germinasse e o Senhor revertesse a situação. Em que medida nossos corações se diferenciam dos corações desses israelitas? Somos dados a apontar os erros do povo de Israel, mesmo mediante à manifestação contínua do poder de Deus a eles, mas será que somos radicalmente diferentes? Quantas vezes temos acesso a boas sementes, no entanto os solos dos nossos corações estão tão infrutíferos que tais sementes não conseguem penetrar e morrem, antes mesmo de serem plantadas. Quantas vezes Deus se manifesta a nós de maneira miraculosa em certas situações e daí a pouco nos esquecemos e passamos a reclamar. Como os israelitas, somos eternos insatisfeitos e isso precisa ser mudado em nós. Tal atitude não condiz com o que professamos. É preciso permitir que o arado de Deus revolva a terra seca e dura do nosso íntimo. É necessário que a chuva de Deus regue, umedeça nosso interior. É indispensável que a mão de lavrador celestial arranque as ervas daninhas que se encontram arraigadas em nossas vidas, a fim de que a boa semente encontre abrigo seguro no solo dos nossos corações, germine, cresça, floresça e frutifique. À medida que o Senhor da ceara vai ARANDO O SOLO do nosso ser e fertilizando-o através do Seu agir, do mover do Espírito Santo, da Sua Palavra, o panorama do campo da nossa existência vai sendo transformado de sertão quente e deserto em lagos, de terra seca em nascentes, como diz o Salmo 107.35. Muitas vezes a dor nesse processo é inevitável, mas o resultado é, sem dúvida alguma, notável. Que o Senhor nos abençoe e trabalhe em nós, em nome de Cristo Jesus. Amém!
Rônia de Almeida Malafaia Souza
Membro Casa de Oração Cehab, Itaperuna R/J
Membro Casa de Oração Cehab, Itaperuna R/J
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