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Educação dos filhos, precisamos começar hoje! (Módulo Nova EBD)

EDUCAÇÃO DOS FILHOS, PRECISAMOS COMEÇAR HOJE! Aula 01 É PRECISO COMEÇAR HOJE! Provérbios 22.6 “Educa a criança ...





EDUCAÇÃO DOS FILHOS,
PRECISAMOS COMEÇAR HOJE!

Aula 01
É PRECISO COMEÇAR HOJE!
Provérbios 22.6

“Educa a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.”

      Introdução:

Antes de falarmos sobre a educação dos filhos, precisamos, como pais, olhar para nós mesmos. É preciso ter a coragem de avaliar nossa postura na família em relação aos nossos filhos.

Como pais, temos cumprido essa nobre missão que Deus nos confiou? Temos realmente “educado”?

Questionamos também: “Estamos educando os nossos filhos, objetivando fazer deles bênçãos para o hoje e o amanhã?”

Na nobre tarefa da educação dos filhos, os pais não podem ser omissos. A omissão gera a insubmissão e consequentemente grandes problemas na família.

A missão da educação dos filhos deve ser realizada sob a orientação da Palavra de Deus, através da oração e, se necessário, até com jejum diante do Senhor.

Eli, o exemplo de um pai que foi omisso

            Temos, na Palavra de Deus, o exemplo de um pai que foi omisso na educação dos filhos e que pagou um alto preço pela omissão. Esse homem foi o Sacerdote Eli.
 Vemos também, na Bíblia, informações importantíssimas que revelam a triste realidade vivida pelos filhos de Eli.

Þ Os filhos de Eli cometiam pecados horríveis, diante do Senhor
           (1 Sm 2.22);
          
Þ No processo da repreensão, Eli foi omisso (1 Sm 2.23-25);

Þ Eli era conivente com os pecados dos filhos. Um homem de Deus foi enviado por Deus à Casa de Eli para adverti-lo (1 Sm 2.29);

Þ Eli não repreendia os seus filhos (1 Sm 3.13);

Þ Deus envia Samuel para repreender Eli – Pais omissos geram filhos insubmissos (1 Sm 2.34 – 4.11 -22).

Pergunta-se: “Podem os pais sere fiéis na educação dos filhos, diante do Senhor, e mesmo assim os filhos se tornarem rebeldes mais tarde?

Nenhum pai consegue precisar o futuro de um filho. Não dá pra assegurar que caminhos ele irá seguir no futuro, contudo isso não pode ser pretexto para a omissão.

Afirmamos, categoricamente, que em uma família onde os pais educam os filhos nos princípios bíblicos, a probabilidade de se colher frutos de bênçãos é infinitamente maior do que num contexto de omissão.

“Educa a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele (Pv 22.6).”

PRESSUPOSTOS PARA EDUCAR OS FILHOS

            Quando falamos de educação de filhos, não temos como fugir da estrutura que uma família precisa ter para cumprir com excelência essa missão. Abaixo, listamos alguns pressupostos que são fundamentais no contexto de uma família que almeja ser bem sucedida na educação dos filhos.

1. Seu lar: a escola que irá preparar o seu filho para o mundo (Pv 22.6);
 2. Pequeno ou grande, seu filho é um pecador (Rm 3.23);

3. Bíblia Sagrada, o manual completo para a educação dos filhos
(Cl 2.8; II Co 10.4-6);

4. Educação dos filhos, responsabilidade dos pais;

5. Educação dos filhos - comece cedo! (Pv 22.6);

6. Em quaisquer contextos, seja sempre verdadeiro (Mt. 5.37);

7. Ame a todos os filhos da mesma forma (Gn 37.3,4);

8. Aceite que seu filho erra e prime pela verdade;

9. Tenha autoridade e prime pela humildade;

10. Ame e discipline o seu filho (Pv 13,24; Hb 12.6);

Aula 02

PRINCÍPIOS PARA SERMOS BEM SUCEDIDOS
COMO PAIS NA EDUCAÇÃO DOS NOSSOS FILHOS


Introdução:


Vamos começar lendo Gênesis 2.24.

O maravilhoso projeto de Deus para com a família é que ela tenha própria realidade de vida, independente das influências externas.
O texto diz: “... portanto deixará...” – Esse deixar também se aplica à realidade física. É uma família sendo construída, separada da família dos pais. É uma nova família se constituindo de forma independente de quaisquer influências externas.
Uma família sendo formada e desenvolvida dentro desse contexto, certamente encontrará melhores condições para prosperar na educação dos filhos.

O amor na família

É preciso amar os filhos de maneira prática.
           
    Quando pensamos no amor aos filhos de forma prática, nossos olhos voltam-se para o amor diário. Sim! O amor que sai das palavras, da teoria para estar presente nas ações do dia a dia da família. Dentro dessa perspectiva, esse amor levará os pais a experimentarem as mudanças profundas no lar.
           
Þ  Os pais devem se amar;

          Os filhos precisarão ver o amor sendo praticado na vida dos pais. Quando você disser ao filho que o ama, ele entenderá o valor do amor, porque, no contexto diário, ele sempre vê os pais se amando.

Þ  O amor aos filhos deve ser de forma incondicional;

O minidicionário Larousse, afirma-nos que a palavra amor é de origem latina; é um sentimento que leva as pessoas a desejarem o bem de outrem. O mesmo dicionário traz o significado da palavra incondicional, afirmando ser um adjetivo que não admite ou não supõe condição, não espera nada em troca. Então, podemos afirmar que os pais devem amar os filhos de forma genuína, altruísta. É o amor praticado unicamente em prol do bem do filho, que é amado pelos pais.

Þ  Amar através de contato visual;

Você já conversou com pessoas que, durante o diálogo, não olharam nos seus olhos ou tentaram se esquivar de olhar? Bons relacionamentos incluem, sem dúvida, o contato visual. Isso, porque, através do olhar, dizemos muitas coisas. Amar os filhos através do contato visual é ter proximidade, ser acolhedor, simpático, agradável, sincero, seguro... E tudo isso será percebido pelos filhos, através dessa forma tão linda de amar. Esse padrão de amor irá gerar nos filhos uma melhor qualidade nas relações interpessoais e produzirá uma boa conexão com outras pessoas, nas diversas áreas da vida.

Þ  Amar através do toque;

Acima das palavras, o amor dos pais para com os filhos, deve ser exercido com carinho. Os filhos precisam ser tocados! Eles precisam se sentir amados e protegidos pelos pais. Ame abraçando, apertando, fazendo cócegas, colocando o filho no colo, beijando, carregando nas costas, e utilize outras formas de contato, que irão fazer a diferença e trazer ao filho a certeza de que papai e mamãe o amam de verdade. Você tem amado o seu filho através do toque?

Þ  Amar através da comunicação;

          Uma família que não se comunica está fadada ao fracasso. Comunicação é elemento fundamental para uma boa educação dos filhos. Através do diálogo, você terá condições de demonstrar amor ao filho e conduzi-lo aos valores que o levarão a uma vida abençoada. Dialogando, você poderá amar, comunicando princípios bíblicos, que levarão o seu filho ao amadurecimento e ao conhecimento pleno da Salvação de Cristo. A comunicação na família produzirá resultados, quando os filhos perceberem que os pais vivem as verdades que estão sendo comunicadas. Isso é maravilhoso!

Þ  Amar colocando limites para fazer do seu filho alguém de valor;

Criar filhos sem estabelecer limites é certeza de grandes problemas no futuro. A criança precisa conhecer os seus limites. São eles que vão gerar segurança na criança.

No processo de amadurecimento da criança, ela aprenderá a viver por suas convicções e não somente pelas regras. Essa convicção virá do porquê das regras.
Se como pais queremos ver filhos amadurecendo, precisamos explicar as razões das normas adotadas.

Þ  Amar através da dedicação de seu tempo e atenção;

Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
— Papai, quanto o senhor ganha por hora? O pai, num gesto severo, responde:
— Escuta aqui, meu filho, isso nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado! Mas o filho insiste:
— Mas papai, por favor, diga quanto o senhor ganha por hora!
            A reação do pai foi menos severa e respondeu:
         — Dez reais por hora.
         — Então, papai, o senhor poderia me emprestar três reais?
         O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
        — Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
            Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
         — Filho, está dormindo?
         — Não, papai! - respondeu sonolento o garoto.
         — Olha, aqui está o dinheiro que pediu, três reais.
         — Muito obrigado papai - disse o filho.
            Levantou-se, retirou mais sete reais de uma caixinha que estava sob a cama e disse:
        — Agora já completei, papai. Tenho dez reais. Poderia me vender uma hora de seu precioso tempo?

            Pais que de desejam educar os filhos, de verdade, não podem se esquecer de que os filhos precisam de qualidade de tempo e quantidade de tempo. Isso é amor em prática, na educação dos filhos.

Aula 03
A DISCIPLINA NA FAMÍLIA
Introdução:

A palavra disciplina é originária de outra chamada “discípulo” e que significa instruir, educar, treinar...”.

Disciplinar é ensinar

Os filhos precisam aprender para viver e o ensino precisa começar dentro do lar. Para isso, é necessário que os pais sejam modelos de ensino e o pratiquem junto a seus filhos. Os pais precisam ensinar através do exemplo, na Bíblia, através de experiências...

 Disciplinar é educar

Podemos inferir que para educar são necessários os valores mais profundos, que vão além do ensinar, chegando também à moralidade. Uma criança que foi educada, de forma plena, pelos pais, tem em si construída uma estrutura de caráter que a fará bem sucedida por onde passar.  Uma boa educação, à luz dos valores bíblicos e éticos, produzirá homens e mulheres segundo o coração de Deus.

Disciplinar é treinar os filhos

Através de uma estrutura familiar saudável, os filhos aprenderão que, para vivermos bem, são necessários normas, regras, hábitos e horários que devem ser cumpridos, dentre outros... Isso irá gerar nos filhos organização, comprometimento, responsabilidade... (Pv 22.15).

Disciplinar é estabelecer limites

Como mencionamos, anteriormente, os filhos precisam conhecer e aprender sobre os seus limites. Dessa forma, segurança será gerada na vida das crianças, o que redundará em homens e mulheres maduros e equilibrados no futuro.

Disciplinar é corrigir

Os psicólogos modernos defendem a argumentação de que, nos dias atuais, não se deve disciplinar os filhos usando a “vara”. Será que eles estão corretos? Como aplicar, biblicamente, a disciplina da “vara” nos dias de hoje, quando temos leis que impedem-nos de usar a correção através dela?

O que a Bíblia nos ensina:


Em Provérbios 22.15 lemos: “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela.”


Em Provérbios 13.24 lemos também: “O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.”

            E encontramos também em Provérbios 29.15 e 17 as seguintes orientações: “A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.”, “Castiga o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma.”

Compreendendo o princípio bíblico da disciplina com a “vara” e contextualizando-a para os dias de hoje
           
            O objetivo da educação com a vara era o de provocar a dor, não demasiada, mas que inibisse o filho de cometer um erro, uma rebeldia que fosse praticada contra os pais e sociedade em geral. Através dessa disciplina, a criança tinha o comportamento mudado. Errou! Apanhou! Aprendeu!

            Hoje podemos, como pais, aplicar o mesmo princípio sem a necessidade da vara física, para obtermos os mesmos resultados na educação dos filhos. Quando você tira temporariamente ou definitivamente coisas ou benefícios que o filho tenha, você o está disciplinando com os mesmos valores que eram produzidos pela “vara”, no contexto bíblico. O filho cometeu um erro, e os pais tiram dele um brinquedo, um tempo de lazer, um passeio que estava programado...  Dessa forma, sentindo a dor perda, ele irá entender que errou e, à luz de uma boa comunicação que o leve ao arrependimento diante do Senhor, essa criança aprenderá e se tornará uma bênção. Ela crescerá no processo da sua educação.

COMO DEVEMOS DISCIPLINAR OS NOSSOS FILHOS?


A disciplina deve ser exercida com amor (Hb 12.6).
Antes de disciplinar, deve haver uma boa comunicação. É preciso ressaltar alguns pontos que são fundamentais e precisam ficar esclarecidos através da comunicação com os filhos:

· Identificar previamente e de forma clara as ordens;
· Comunicar ao filho, de forma transparente, o que você quer e o que não quer;
· Quando discipliná-lo, explicar sem deixar dúvida, o motivo pelo qual está sendo disciplinado.

A criança precisa conhecer os seus limites. São eles que vão gerar segurança na vida dela. No processo de amadurecimento, ela aprenderá a viver por suas convicções e não somente pelas regras. Essa convicção virá do porquê das regras.

Se como pais queremos ver filhos amadurecendo, precisamos explicar as razões das normas adotadas.

É muito comum, na vida dos pais, nos momentos de raiva, em razão de outros problemas, quando o filho faz algo de errado, o mesmo descarregar toda a raiva batendo no filho. Essa postura não é bíblica e pode gerar implicações e punições legais aos pais, que, nesse caso, estão infringindo a lei. Isso tende a produzir grandes problemas na criança e na vida da família como um todo (Hb 12.5-11).

A disciplina eficaz é aquela que é constante e coerente.

A disciplina deve ser exercida de forma confidencial.

    É comum vermos pais disciplinando filhos na presença de outras pessoas e, em sua maioria, com muita gritaria. Na verdade, não estão disciplinando, pois essa não é a atitude correta. A disciplina deve ser exercida de forma reservada. Esse momento deve ser unicamente seu com seu filho. Se você se encontrar em lugar público, no caso de não haver qualquer condição para a disciplina, avise-o firmemente de que a disciplina acontecerá quando chegarem em casa.

            Ao chegarem, cumpra a sua palavra e exerça a disciplina. Como pais não podemos esquecer a constância e coerência da disciplina.
 
            Conclusão:

            A disciplina vai além de castigar.

            Quando disciplinamos os nossos filhos, precisamos ter a convicção de que estamos educando, orientando e treinando com fidelidade e constância. Isso vai além de um simples castigo (Ef 6.4).

            Quando disciplinamos, precisamos estabelecer os limites da criança.

            Ao disciplinarmos os nossos filhos, estamos exercendo um ato de amor e fé (Hb 12.11).

            A disciplina deve ser exercida de forma diferente de filho para filho. Precisamos ser justos e acompanhar, pessoalmente, a realidade de cada filho. Dentro dessa visão, com equilíbrio, estaremos tratando de cada caso individualmente.

            Precisamos mostrar aos nossos filhos que Deus também disciplina os Seus filhos, porque os ama (Hb 12.5-6). Se assim os filhos compreenderem, eles aceitarão, quando forem corrigidos pelos pais.

            Quando a disciplina é exercida, ela cria o senso de justiça no coração do filho (Hb 12.11).
 
Aula 04
SEGURANÇA NA FAMÍLIA

Introdução:

Quais são os pontos relevantes que não podem faltar na vida de uma família próspera e segura?

Do que os filhos precisam?

Þ  De pais seguros

          Se no contexto familiar os filhos percebem que os pais são inseguros e instáveis, fatalmente eles serão prejudicados. Pais seguros se relacionam bem, primam pela verdade, valorizam e praticam os preceitos da Palavra de Deus, são equilibrados nas palavras e nas finanças. Pais seguros edificaram suas casas na Rocha (Mateus 7:24-27).    

Þ  Que amem e demonstrem amor


            O amor na família precisa ir além das palavras! Amar é praticar o amor. Quando amamos, nos identificamos com Deus, porque Deus é amor. O amor na família faz vencer, em meio às circunstâncias contrárias. O amor é a base para o sucesso da família.


Þ  Que sejam presentes em suas vidas


            Não basta ser somente pais, é preciso ser presente na vida dos filhos.  Todos nós fomos filhos um dia e sabemos o quanto desejamos que nossos pais fossem presentes. Essa é uma necessidade de todos os filhos. Portanto invista tempo na vida do seu filho: brinque, passeie, dê gargalhadas com ele. Tudo isso será bênção em sua vida e na vida daqueles que um dia serão adultos como todos nós.
  
Þ  Estáveis; que estabeleçam raízes e permaneçam por alguns anos, vivendo no mesmo local


          Existem famílias que poderiam ser conhecidas como “famílias nômades”. Sim, porque não conseguem parar em lugar nenhum. O que esses pais esquecem é que os filhos precisam da base social que será estabelecida nos relacionamentos com a comunidade onde a família mora. Se as mudanças são constantes, como estabelecer raízes? Fatalmente isso irá gerar problemas na construção emocional dos filhos.  Quando se muda muito, há rupturas profundas nos relacionamentos dos filhos com os amigos, e o processo vai se repetindo, gerando instabilidade e frustrações que certamente se refletirão na vida adulta. Mudanças podem acontecer, mas não devem ser constantes.


Þ  Que disciplinem amorosamente

         
          Disciplinar é amar! Filhos precisam de pais que sejam educadores amorosos, e isso será percebido no próprio transcurso da história de cada família. Eduque, discipline, mas, acima de tudo, faça-o com amor.


Þ  Que não sejam excessivamente protetores

            Proteger os filhos é uma atitude normal e inerente dos pais, contudo, quando há exagero, os problemas advindos da superproteção logo aparecerão. O cuidado excessivo com os filhos, pode se tornar doentio, trazendo sérios problemas nos contextos de convivência e integração da família. Os pais que desejam ser bem sucedidos na educação dos filhos, precisarão saber dosar e equilibrar os cuidados para não se tornarem vítimas de uma síndrome obsessiva.

            Se na sua família esse problema já está acontecendo, a recomendação é que se procure um profissional para assim ter a ajuda necessária para a solução do problema.


Þ  Que estabeleçam limites e os comuniquem a eles


          Limite para os filhos é deixá-los cientes de até onde ele podem ir, o que podem e o que não podem fazer. Eles precisarão desses parâmetros por toda a vida.

          É no lar, ainda quando são bem pequeninos, que os pais deverão ensinar acerca dos limites aos filhos. Como mencionamos na lição 2, aprendendo e compreendendo sobre os limites, os filhos aprenderão a viver por suas convicções e não somente por regras. Essa convicção virá do porquê das regras. Portanto, como pais, precisamos estabelecer e comunicar, de forma amorosa, os limites aos filhos.

Þ Uma família unida


            Família não pode ser desunida. A unidade na família a faz vitoriosa em todos os sentidos. Nesse contexto, deverá haver respeito, amor, alegria, diálogo, lazer, afeto, perdão, parceria, a prática do culto doméstico e o desenvolvimento de outros valores que, à luz da Palavra de Deus, fortalecerão a família na trajetória da unidade.

Conclusão:
           
            Educar os filhos é responsabilidade dos pais. Não podemos, de forma alguma, deixar essa tarefa para os líderes da igreja, os professores nas escolas e os que cuidam dos filhos nas creches.
         Deus tem confiado essa nobre missão aos pais. Contudo fica uma pergunta muito importante: “Como pais, temos exercido de forma eficaz e na dependência do Senhor a educação dos nossos filhos?
            Se assim não estamos agindo, é hora de refletirmos e colocarmos a nossa responsabilidade em prática, antes que seja tarde demais.
            Logo o tempo passará e nossos filhos estarão adultos e refletindo para todos aquilo que aprenderam com seus pais.
            Se formos obedientes e fiéis ao Senhor no cumprimento desta maravilhosa missão, sem dúvida colheremos frutos de bênçãos para a glória do Senhor. Deus estará nos honrando sobremaneira.

            “Educa a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Pv. 22.6)


                                                                       Pr. Waldyr Silva do Carmo.
Pr. Presidente Casa de Oração Cehab

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