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"E a família, como vai?" (Nova EBD)

AULA 01 FAMÍLIA: EMPREENDIMENTO DE DEUS           Introdução: Muitas pessoas escolhem viver longe de suas famílias, se...




AULA 01

FAMÍLIA: EMPREENDIMENTO DE DEUS

          Introdução:

Muitas pessoas escolhem viver longe de suas famílias, sem contato e convívio. Outros vivem como se não precisassem dela. Mas... será que essa é a melhor decisão? Até que ponto ela é necessária? Fato é que, quando olhamos pra nossa existência, vemos o quanto ela nos “persegue” e o quanto faz parte de nós. Refletiremos aqui, neste módulo, sobre sua importância e analisaremos o porquê de Deus a ter idealizado e criado da forma como fez.

E se tudo fosse diferente?

            Pense nessas situações:

  v  Seria difícil pra Deus nos criar brotando da terra como as ervas?
  v  Deus poderia ter planejado nossa gestação em ovos como acontece com alguns animais?
  v  É necessário que, já ao nascermos, recebamos um “pacote” de parentes sem que possamos decidir se os queremos ou não? Por que Deus quis interligar pessoas através do parentesco?

Tudo poderia ter sido bem diferente do que é hoje. Por que não é? Será que, se tudo fosse diferente, não seria melhor?

Decisões do empreendedor

            Jó 21.22 nos faz uma pergunta: “Pode alguém ensinar conhecimento a Deus?” A resposta é uma só: NÃO. Deus é soberano em sabedoria e faz tudo como Lhe agrada - Is 46.10. Não podemos decidir ou mudar algumas situações concernentes à família, pois Ele a idealizou e a fez como quis e, pode acreditar, se fez da forma como fez, é porque assim seria melhor. Suas decisões são sempre acertadas.

 Analise o seguinte:

  v  Se o homem, ao nascer, dependente de pai e mãe, já é egocêntrico e egoísta, imagine como seria se brotasse da terra, isoladamente, como as ervas, sem vínculo com ninguém.

  v  Por que Deus escolheu que nos desenvolvêssemos dentro de um útero? Porque, em se tratando de grau de proteção, um bebê fica incomparavelmente mais protegido sendo gerado dentro do útero materno do que fora dele.

  v  Segundo a psicologia, manter relacionamentos e conviver com outras pessoas, ou até mesmo com animais de estimação, é altamente benéfico.

            Refletindo nessas poucas situações conclui-se: Deus, mais uma vez, acertou, projetando nosso nascimento e o convívio em família.
  
Segundo o Projeto de Deus, família é lugar de:
  
  v  Ensino - Dt 6.6-7

            A orientação é a de que o ensino deve acontecer na família, sob a responsabilidade dos pais.

  v  Cuidado - 1 Tm 5.8

            Segundo 1 Tm 5.8, espera-se que, quando uma pessoa estiver precisando de cuidado, nas diferentes áreas da vida, o primeiro agente supridor dessa necessidade seja a família.

  v  Acolhimento - Sl 68.6

            Nessa passagem bíblica, a família é vista por Deus como lugar abençoador para aqueles que necessitam de acolhimento.

  v  Compartilhamento - Ex 12.3

            É desejo de Deus que a família seja a primeira instituição de compartilhamento. Quando Deus instituiu a Páscoa, a ordem foi de matar um cordeiro e compartilhá-lo, primeiramente, com a família.

  v  Perpetuação - Nm 27.11

            Nesse versículo, vemos Deus pensando na família como sendo o lugar onde aquilo que foi conquistado seja perpetuado.

  v  Receber bênção - 1 Reis 4.4

            O milagre aconteceu dentro de casa, com a mãe e seus filhos. Família é lugar de clamar juntos e receber bênçãos juntos.

  v  União - Gn 2.24

            Não há mais dois, e sim, um. Não há mais o meu nem o seu, agora tudo é nosso. Uma só carne – marido e esposa, filhos e pais. O que é de um é de todos.

  v  Amar e ser amado - Ec 9.9; Ef 5.25

            Deus nunca quis que vivêssemos em família suportando-nos, mas amando-nos.
           
Conclusão:
            Não poderia haver projeto melhor. Não poderia ter melhores pensamentos sobre alguma instituição do que a família. A invenção da família foi algo tremendo! Aleluia, porque Deus assim a projetou e sobre ela decretou bênçãos ímpares.




AULA 02
FAMÍLIA: LUGAR DOS INÍCIOS
           
            Introdução:

            A dona de casa não consegue limpar toda casa ao mesmo tempo, precisa escolher um cômodo para iniciar o seu trabalho. Da mesma forma, você escolhe por onde começará a limpeza do carro: se por dentro ou por fora, se pelos tapetes ou pelo painel. Com certeza, o local escolhido é feito assim por algum motivo que você acredita ser o melhor. Com Deus não é diferente. Ele escolheu iniciar Seus projetos e tratamento com o homem através da família.

OS INÍCIOS DE DEUS

            A história da humanidade começou com uma família - Adão e Eva. A nova fase para a Terra, com novas promessas e perspectivas, começou com uma família – a de Noé. A proposta de bênção para TODAS AS FAMÍLIAS da Terra também começou com uma família – a de Abraão. O início de nossa nova história se dá quando somos, através do sangue de Cristo, inseridos numa família - a família de Deus (Efésios 2.19). Ela é, sem dúvida, o palco dos inícios de Deus.
           
Deus, através do Projeto chamado Família, desenvolve em nós conceitos primordiais para que possamos nos relacionar com Ele enquanto Deus. É lá que “treinamos” conceitos importantíssimos para o nosso relacionamento com Ele como o de dependência, limite, renúncia, etc.

O INÍCIO DA DEPENDÊNCIA

            Exceto Cristo, ninguém entrou e jamais entrará no mundo dos vivos sem passar pela família. Sem a família você não estaria aqui. Já parou para pensar nisso? Para que você pudesse existir, obrigatoriamente, dois membros da sua futura família tiveram que se unir (seu pai e sua mãe) e, por mais que eu e você queiramos não dar valor a isso, foi graças a eles que estamos aqui.  A intenção de Deus é nos fazer entender a realidade da dependência. Nós dependemos da nossa família para existir e, assim como dependemos dela, também dependemos de Deus para termos vida.


O INÍCIO DO LIMITE

            Quando uma criança quer brincar com a tesoura, alguém precisa dizer não, e esse “não” acontece dentro da família. Família é local onde precisamos aprender que não podemos ter tudo o que queremos. É lá que aprendemos que algumas coisas podemos e outras não. Lá se inicia o aprendizado do conceito limite.  Pessoas que não receberam isso em suas famílias, dificilmente entenderão que com Deus também há limite. Sua graça é sobre nós, mas não podemos fazer tudo o que pensamos e queremos.

O INÍCIO DA DISCIPLINA

             A família que não disciplina seus membros sofrerá os danos por essa negligência. É na família que entendemos que há um preço por escolher desobedecer. Quando isso, desde cedo, é passado a nós através da família, conseguiremos, mais tarde, entender, sem nenhuma dificuldade, que Deus repreende e disciplina aqueles a quem ama.

            O INÍCIO DA RENÚNCIA

            Renunciar é abrir mão de algo para um bem comum ou por uma necessidade. No nosso relacionamento com Deus, precisamos ter essa disposição, pois nossos caminhos e pensamentos não são os caminhos do Senhor, então, ou continuamos no nosso e longe dos Dele, ou renunciamos ao nosso para abraçarmos os Dele. Para trilharem juntos — homem e Deus — essa disposição precisa estar presente, e o lugar desse início é na família. A renúncia precisa ser “treinada” na infância, no lar.  A criança necessita entender que precisa renunciar à sua vontade de comer 5 chocolates para comer apenas 2; que precisa renunciar ao seu desejo de dormir até as 10h da manhã, pois tem que ir à escola; o marido precisa renunciar à vontade de tomar banho primeiro, caso o filho esteja usando o banheiro, etc. São tantas as oportunidades de renúncia com as quais nos deparamos dentro da família que, se aproveitarmos todas para aprender, estaremos nos moldando para que tenhamos uma vida espiritual de dimensões profundas com Deus. Deus não terá problemas conosco no quesito renúncia.

O INÍCIO DO SENSO DE COOPERAÇÃO

            Família é lugar de cooperação. Lá o marido precisa cooperar com a esposa, a esposa precisa auxiliar os filhos, os filhos precisam ajudar os pais... e isso se faz nas tarefas do lar, nas despesas, etc. Cada membro precisa assumir a sua parte nesse projeto e, quando esse aprendizado acontece dentro do lar, esses membros familiares não terão dificuldade de entender que no corpo de Cristo essa cooperação também existe – cada um, com seu dom e talento, dando a sua parcela de contribuição.   

O INÍCIO DO AMOR

            Ainda me assusto com a falta de amor por parte da nova geração. Jovens de dezesseis anos matando friamente uma pessoa como se fosse uma barata. Meninas que matam os próprios pais. O amor está esfriando. A família é o lugar onde o amor é ensinado e vivido. Ensinado? Sim. O amor precisa ser ensinado, pois amar é uma decisão. É a mãe ensinando ao filho que, mesmo recebendo um “não” do pai, ele precisa amá-lo. É o pai ensinando que o irmão precisa amar ao outro, apesar das diferenças. Família é o primeiro lugar onde o amor deve ser ensinado, senão como amaremos a Deus que não vemos se não amamos ao irmão que vemos? ( 1Jo 4.20).

O INÍCIO DA FÉ – 2 Reis 4.4

            Em 2 Reis 4.4, a orientação que o profeta Eliseu deu à viúva em apuros foi de levar seus filhos para dentro de casa e começar, pela fé, a encher as vasilhas na frente deles. Fé sendo gerada! Confiança em Deus sendo iniciada! A fé precisa ser gerada nas crianças desde cedo, e isso se faz dentro de casa, no ambiente familiar.

            Conclusão:

            É na família que tudo começa. Lá Deus inicia Seus projetos de “treinamento” conosco.  É lá que o homem de Deus aprende a amar à esposa, que a esposa aprende a submeter-se ao marido, que o filho aprende obediência e disciplina, para juntos viverem de forma significativa e profunda todos os Projetos de Deus.

AULA 03

VENCENDO OS DESAFIOS

Leitura: Salmos 128

Introdução:

A família, célula magna da sociedade, enfrenta dezenas de desafios que, se não forem vencidos, comprometerão o propósito de Deus para si. Nesse módulo, analisaremos alguns desses desafios e como passar por eles de forma sábia e vitoriosa.

1º desafio: conservar os padrões bíblicos

A família do século XXI mudou muito. Mudou sua forma de pensar, de agir e de encarar a “posição hierárquica” de seus membros. A família cristã tem um grande desafio: “Como viver nesse século conservando os padrões bíblicos?”
Que tal começarmos pensando em como teria sido diferente o desfecho de algumas famílias, se os valores de Deus tivessem sido nelas conservados?

Maridos que temam a Deus (Atos 5) - Pense na probabilidade de ter sido diferente, se Ananias, como líder de sua casa, tivesse temido a Deus e não tivesse mentido ao Espírito Santo, mudando o valor de venda de sua propriedade. Com certeza, ele e sua esposa não teriam morrido da forma que morreram. Como teria sido diferente se Safira, sua esposa, tivesse sido uma mulher sábia, como orienta a Palavra, e tivesse aconselhado seu esposo a não continuar com seu plano. Marido e esposa sofreram os danos pela falta de temor a Deus.

Esposas que edificam sua casa - Diz a Palavra, que quem encontra uma esposa, encontra algo precioso (Pv 18.22). Abigail foi um verdadeiro tesouro para sua família (1 Sm 25). Pense em como teria sido desastroso para seus filhos e servos, se Abigail não tivesse tomado a iniciativa de aplacar a fúria de Davi. Seu marido, seus filhos e servos teriam, com certeza, morrido pela insensatez de seu cônjuge.

Filhos que obedeçam e honram aos pais - Com certeza, se Absalão tivesse mantido esse padrão bíblico em sua vida, não teria tido o final que teve; mas sua rebeldia e insubordinação a seu pai trouxeram consequências terríveis sobre a própria vida e tristeza para toda a sua família.
A solução para vencermos esse desafio é: leitura da Palavra. Sua casa conserva a orientação de Deus relatada em Dt 6.6-7?

2º desafio - continuar, apesar das perdas

Toda família tem perda. A morte vem e não tem como segurá-la. Ela chega para todas as famílias. Com os personagens bíblicos também foi assim. Como continuar depois que ela visita nossa casa? O que devemos fazer é o mesmo que os homens e mulheres da Bíblia fizeram:

Perda do cônjuge: Perder o cônjuge é um incidente bem significativo, e esta lista de viúvas da Bíblia é enorme:
Noemi - Ruth 1.3-5;
Viúva do servo do profeta - 1 Reis 17.9;
Ana - Lc 2.36-37.

 Havia tantas viúvas, no tempo da igreja primitiva, que foi preciso instituir a diaconia (ou diaconato). Todas essas viúvas seguiram com suas vidas, tendo o amparo e o cuidado do Senhor. É difícil, mas precisamos continuar, pois Deus ainda tem bênçãos para aqueles que continuam.

Perda de filhos – A perda de um filho é uma dor única, sem precedentes. É algo que, na nossa cabeça, acontece “fora da ordem”, pois o certo” é filhos enterrarem seus pais e não o contrário. Essa foi uma dor que os grandes servos de Deus também enfrentaram. Davi precisou enterrar dois filhos. Em Rute 1 é relatada a morte dos dois filhos de Noemi.  Adão e Eva tiveram um filho brutalmente assassinado pelo próprio irmão.

            Nessa hora, é preciso redirecionar a vida. Nesse momento, a ajuda dos amigos e irmãos é muito importante. Noemi teve a ajuda de sua nora.  Acima disso tudo, é necessário ter a consciência de que Deus se oferece para ser seu maior apoio e ajudador: “Eu, o Senhor teu Deus, agarro a tua mão e te digo: Não temas, Eu mesmo te ajudarei.” Is 41.13.

Perda dos pais A Bíblia nos apresenta uma família de 3 irmãos – Maria, Marta e Lázaro. A Bíblia não relata nada sobre seus pais, pois, provavelmente, não eram mais vivos. Não se casaram. Ainda estavam solteiros e, mesmo assim, tiveram uma vida vitoriosa, apoiando-se.

Perda da saúde – Quando falamos de Paulo, nossos corações vibram, pois ele foi um grande homem de Deus. Sua vida influencia até hoje. Mas esse grande homem não gozava de plena saúde, e o que o acometia, com certeza, incomodava-o a ponto de deixar relatado que havia pedido a Deus que tirasse dele esse incômodo. Timóteo também não gozava de plena saúde.

            Perda do emprego – No relato de Pv 31.24 a mulher virtuosa ajuda no sustento da casa. Hora de aperto financeiro é a hora de união. É hora de ambos tecerem uma estratégia para passarem por esse momento juntos, apoiando-se.

            Em todas essas situações de perda, temos vários mecanismos de autoajuda: psicólogos, medicamentos, literatura direcionada... mas nenhuma delas é mais eficaz que a presença de Deus. É preciso continuar, após as perdas, reconstruindo a vida ao lado do Senhor.

Conclusão:

            Não temos como nos blindarmos para não sermos atingidos pelas perdas, mas, como Paulo, amparados por Deus, podemos dizer: “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos...” (2 Coríntios 4.8,9). Em todas essas situações, somos mais do que vencedores por aquele que nos amou!
           
AULA 04

RESTAURANDO A FAMÍLIA

1 Samuel 30

         Introdução:

            Restaurar é reparar, recompor. É pegar algo destruído e “machucado” e investir tempo para tê-lo de volta da forma como era antes.  Muitas famílias hoje precisam de restauração. Precisam viver de novo os propósitos de Deus.  Veremos, nesse módulo, que posturas precisam ser tomados para que a família seja restaurada.

A restauração se faz necessária por causa das frequentes crises:

            Na maioria dos casos, o fim de uma família não se dá do dia pra noite, mas vem gradativamente. São crises sucessivas que começam a minar os pilares e, quando não são vencidas, levam a mesma à destruição. Elas se dão por inúmeros motivos: diferenças pessoais e comportamentais, falta de perdão, fofocas, traição, problemas e dificuldades variadas.
            Muitas famílias bíblicas, assim como nós, também enfrentaram crises:

Crises das perdas - Adão e Eva perderam o paraíso e um filho (Gn 3.24);

Crise financeira - Viúva de 2 Reis 4. 1-7; Jó 1;

Crise na saúde - Jó 1;

Crise com o cônjuge - Jó 1; Adão e Eva (Gn 3.12);

Crise com filhos - Davi e Absalão - 2 Sm 15;

Crise entre irmãos - Jáco e Esaú; Caim e Abel.


            Todas essas crises são reais nas famílias. O que precisamos é saber passar por elas, sem que a mesmas nos destruam.

O que fazer quando a família é “saqueada”, quando as crises nos sufocam, quando o reparo faz-se necessário? Tenhamos as mesmas posturas que Davi teve, quando percebeu que sua família estava em apuros:

            Alivie seu coração - Antes de sair em busca da restauração, Davi e seus soldados aliviaram o coração, choraram. Coração cheio de tristeza, mágoa, rancor, só irá dificultar. Em primeiro lugar, retire essas coisas do seu coração, pois elas só atrapalham. Tenha um tempo pra si, pra refletir e, quem sabe, chorar.

            Retome o ânimo - Com o coração livre, Davi, agora, retoma o ânimo e se fortalece em Deus. Anime-se, porque, nas lutas de família, Deus é por você! O Salmo 145.18 diz que Deus está perto de todos os que o invocam, então, anime-se e lute, seguro de que as promessas de Deus permanecem de pé! Ele é o primeiro interessado em ver a restauração das famílias. Tenha ânimo e fé nas promessas divinas.

            Tome a iniciativa - Não há restauração sem busca, esforço e dedicação. Depois de se certificar de que Deus estava com ele, Davi fez a sua parte: foi atrás e fez tudo o que podia. A iniciativa pela restauração precisa ser daquele que está sentindo a necessidade da reconciliação. Não espere pelos outros, dê você o primeiro passo e faça TUDO o que está ao seu alcance.

            Cuidado com sua comunicação - Os soldados, ao perceberem a situação, falaram em apedrejar Davi – uma comunicação imprópria para aquele momento.  Davi porém se calou.

            A comunicação é uma ferramenta poderosa para restaurar a família ou para destruí-la, por isso use-a com inteligência. No caminho da restauração deve-se prestar atenção ao que se diz. Mantenha o caminho da comunicação sempre aberto, tenha sabedoria ao falar.

            Esteja disposto a emitir e pedir perdão - Se a família necessita de restauração, é porque pessoas estão feridas e, se pessoas estão feridas, o perdão faz-se necessário. Então, esteja disposto tanto a perdoar como a pedir perdão.

Firme-se em Deus - O grande segredo para passar pelas crises é ter a casa firmada na rocha. Em Mateus 7, Jesus disse que a casa da rocha sobreviveu aos ventos, mas a da areia caiu, e foi grande a sua queda. Firme seus pés em Cristo!

            Conclusão:

            Deus está conosco, quando o assunto é restauração da família. No Salmo 128, o salmista expõe a bênção de Deus dentro de casa, no relacionamento com os filhos, no relacionamento com a esposa. Então, tenha ânimo e busque o que foi perdido, firmando seus pés em Cristo, certo de que as promessas de Deus para a sua família não morrem!

Kenia Costa Gregório
Auxiliar Ministerial na Casa de Oração Cehab




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