João 6.1-14 Introdução: Estamos vivendo dias de profunda mornidão e esfriamento no contexto de muitas igrejas. O ativismo, os p...
João 6.1-14
Introdução:
Estamos vivendo dias de profunda mornidão e esfriamento no contexto de muitas igrejas. O ativismo, os pecados ocultos, a vida espiritual rasa e tantos outros oponentes da Palavra de Deus estão minando o arraial de muitas congregações e transformando os servos de Deus em apenas religiosos.
O mundo tem entrado nas igrejas e já não há mais diferença entre aquele que serve ao Senhor e o que não serve. São as baladas gospel, os shows em nome de Cristo, que só atendem aos desejos do humano. Muitas igrejas estão deixando Jesus de fora e trilhando o próprio curso, o que as tem levado a um distanciamento profundo da Graça de Deus. É emergente que sejamos avivados pelo Senhor! É emergente que sejamos quebrantados e nos prostremos no altar de Cristo. Que possamos clamar pelo perdão do Senhor! É nesse tempo, quando estivermos reduzidos a nada e plenamente dependentes do Deus que, diante do sopro do Seu Espírito, seremos avivados e desafiados a fazer a diferença como sal e luz na Terra.
Igreja em tempo de avivamento aceita desafios...
I – Precisamos estar onde Jesus está;
O menino sai de sua casa e vai para onde Jesus estava. Ele provavelmente venceu alguns obstáculos para ir ao local no qual Jesus estaria. Temos nos esforçado para buscar a presença do Senhor? Nossa preferência é a companhia DELE? Onde temos estado? Por onde temos andado? Em que temos empregado nosso tempo? Quais são nossas companhias de fato? "Diga-me com quem andas que direi quem tu és." É o que se diz. Você e eu estamos, realmente, onde Jesus está?
O menino estava no meio da multidão. A igreja precisa entender que necessita estar onde estão há trabalho a ser realizado, onde há gente a ser contagiada, onde há almas a remir. Não é fácil estar em meio à multidão. Não é agradável sair na nossa zona de conforto a fim de buscar um local "tumultuado e difícil" no qual precisamos atuar, mas nossa missão é levar o Evangelho aos perdidos. Ir onde eles estão é imprescindível.
III – Precisamos oferecer o que temos ao Senhor Jesus;
O menino ofereceu cinco pães e dois peixes. Isso é o que possuía. O que temos a oferecer ao Senhor? Sempre há o que compartilhar. A questão é: queremos abrir mão do que temos em favor de doarmos à obra do Senhor? Podemos doar nosso tempo, nossos dons e talentos, nossos recursos financeiros e humanos. Mesmo que, aparentemente, não tenhamos muito a oferecer, se o fizermos de coração, Jesus fará prosperar e multiplicará, como fez com os cinco pães e dois peixinhos do garoto.
Jesus realiza o milagre da multiplicação. Essa é a parte Dele e Ele a faz. O autor do sobrenatural é o Senhor. Nele há poder para efetuar o Seu querer. A igreja de Cristo é o corpo que trabalha, são as mãos que socorrem, os pés que proclamam o Evangelho da Paz, os olhos que veem as necessidades a serem supridas... mas a cabeça que comanda e executa o milagre é CRISTO. Façamos a nossa parte a fim de que o Senhor efetue a culminância da Sua obra com o milagre.
V – Bênçãos acontecerão na vida da Igreja;
Esse episódio termina de uma forma abundante: 12 cestos de pães sobraram. Isso nos mostra como não há limites para o Senhor agir. Onde abundou a carência, superabundou a provisão. Cristo não faz nada com parcimônia, Ele é pródigo, generoso, liberal e magnânimo. Ele faz tudo com abundância. A obra DELE é completa, plena!
Conclusão:
Se estivermos onde Jesus está, se sairmos do nosso conforto e formos para o meio da multidão, onde há carências, se oferecermos o nosso melhor ao Senhor, os milagres irão acontecer e as bênçãos serão derramadas sobre a igreja, e aqueles que serão alcançados por ela, em Nome de Jesus, serão muitos, incontáveis!
Pregação ministrada pelo Pr. Waldyr Silva do Carmo
Argumentação em texto de Rônia Malafaia
Casa de Oração da Cehab - Itaperuna/RJ
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