“Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.” (Mt 16.24) A causa era nobre: ter no...
“Se alguém quiser vir após mim,
renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.” (Mt 16.24)
A causa era nobre: ter novamente o olhar do homem... os deliciosos
momentos de conversa... a comunhão. E não tinha outro jeito, teria que ser o
sacrifício perfeito ou tudo estaria perdido. E o Pai aceita o desafio. E o Pai
deseja o desafio. E o Pai “abre mão”. E então renuncia.
O trono da direita agora está vazio. O Pai renuncia a presença do
Filho por 33 anos. Renuncia, porque acha que por você valeria a pena. A causa
era nobre. E por ser uma causa realmente nobre, o Filho também aceita o
desafio. E o Filho renuncia a presença dos anjos, renuncia a glória que era
desfrutada antes até do mundo existir, renuncia o convívio direto com o Pai. O
Filho renuncia, porque também acha que por você valeria a pena.
E o Espírito Santo renuncia. Renuncia para, além de estar no Céu,
estar também na Terra. Renuncia para, além do convívio com o Pai, conviver
também com os salvos. Renuncia, porque acha que por você valeria a pena.
A renúncia começou no Céu: o Pai renunciou, o Filho renunciou, o
Espírito renunciou.
O que nos faz acreditar que não precisamos renunciar?
Kenia Costa Gregório
Igreja Casa de Oração Cehab
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