“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.” (Gl 5.1) ...
“Estai, pois, firmes na liberdade
com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da
servidão.” (Gl 5.1)
Vergonhoso e triste é o passado do nosso país que carrega a desonra de
ter tratado os seus semelhantes como escravos. Começar uma história assim é
aviltante, ofende a dignidade. A escravidão é o avesso do que prega o amor ao
próximo. Essa situação miserável só acabou com a assinatura da Lei Áurea, em 13
de maio de 1888. Os escravos receberam, então, suas cartas de alforria.
Todos, um dia, tornamo-nos escravos também. Fomos privados de viver
dignamente na presença de Deus, desde a entrada do pecado no mundo, lá no Éden
e, daí em diante, o jugo da transgressão foi posto sobre os nossos ombros.
Satanás nos aprisionou com grilhões da culpa, da desobediência que gerou a
morte, a separação da companhia do Senhor. Precisávamos ser alforriados. E
fomos.
Cristo, num ato de extremo amor, escreveu a nossa carta de alforria
com o Seu sangue e a pena, a caneta que Ele usou, foi a cruz do Calvário, onde
entregou-Se à morte para pagar pela nossa culpa. Seu sacrifício nos libertou.
De criaturas desonradas, judiadas, escravizadas, largadas na sarjeta,
tornamo-nos filhos do Rei.
Aleluia! Somos livres! Que saibamos aproveitar essa liberdade em
Cristo Jesus!
Rônia Malafaia
Igreja Casa de Oração Cehab
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