Leitura bíblica: Gênesis 18. 1 a 8 Versículo-chave: Hebreus 13.2 – “Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabe...
Leitura bíblica: Gênesis 18. 1 a 8
Versículo-chave: Hebreus 13.2 – “Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos.”
Uau! Imagine só! Você cordialmente recebe pessoas em sua casa e depois descobre que são anjos! Isso aconteceu com três homens no Antigo Testamento: Abraão (Gn.18.1ss), Gideão (Jz 6.11ss) e Manoá (Jz 13.2ss). A hospitalidade nada mais é que a ação de acolher pessoas em casa por caridade ou cortesia. Não envolve remuneração ou obrigação, mas uma atitude espontânea de “agasalhar” alguém em seu lar.
Em nosso texto básico de hoje percebemos Abraão solícito, desejoso de demonstrar hospitalidade a três visitantes que, foram lhe trazer boas-novas. Logo que os varões apareceram, ele insistiu para que ficassem, disse-lhes que lhes traria água, que lhes lavaria os pés, lhes daria descanso e comida. E assim fez, servindo da melhor maneira possível a eles. Ao hospedarmos alguém, os primeiros favorecidos somos nós mesmos. Primeiro porque estaremos fazendo algo que agrada o coração de Deus. Segundo porque poderemos desfrutar da companhia de alguém que nos trará bom ânimo ou que necessita de uma palavra de bom ânimo. Isso é muito especial! Tal atitude desenvolve a comunhão e estreita os laços de amizade cristã.
Na época de Abraão, uma pessoa era bem vista pela sociedade na mesma medida em que era hospitaleira. Todos, amigos ou estranhos, deveriam ser tratados como convidados de honra. Uma forma imediata de obedecer a Deus e de construir relacionamentos naquela época era atendendo à necessidade de comida e abrigo de uma pessoa. Essa era uma prática comum e prazerosa aos contemporâneos de Abraão. Hoje, com o mundo às avessas, nessa busca louca e desenfreada pelo ter, muitos abraçam dois ou até mais empregos e, ao se aproximar o final de semana, diante da possibilidade de descanso, a maioria das pessoas não se “anima” muito com o fato de ter que encarar uma maratona para receber visitas, quanto mais com a possibilidade de hospedar pessoas. Como se perde por causa disso!
Você já teve oportunidade de hospedar um missionário ou um pregador da Palavra que ministraria em sua Igreja? Ah! Que coisa boa! Que agradável! Como crescemos ao ouvi-los compartilharem suas experiências! Alguns alegam que não podem ser hospitaleiros por suas casas não serem suficientemente grandes ou adequadas. Outros não alegam motivo algum, porque não têm argumentação cabível que justifique o fato de não desejarem hospedar em suas casas, visto que possuem toda a infra-estrutura para isso. O fato é que, repito, os mais abençoados ao exercerem a hospitalidade somos nós mesmos. Experimente e verá!
Versículo-chave: Hebreus 13.2 – “Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos.”
Uau! Imagine só! Você cordialmente recebe pessoas em sua casa e depois descobre que são anjos! Isso aconteceu com três homens no Antigo Testamento: Abraão (Gn.18.1ss), Gideão (Jz 6.11ss) e Manoá (Jz 13.2ss). A hospitalidade nada mais é que a ação de acolher pessoas em casa por caridade ou cortesia. Não envolve remuneração ou obrigação, mas uma atitude espontânea de “agasalhar” alguém em seu lar.
Em nosso texto básico de hoje percebemos Abraão solícito, desejoso de demonstrar hospitalidade a três visitantes que, foram lhe trazer boas-novas. Logo que os varões apareceram, ele insistiu para que ficassem, disse-lhes que lhes traria água, que lhes lavaria os pés, lhes daria descanso e comida. E assim fez, servindo da melhor maneira possível a eles. Ao hospedarmos alguém, os primeiros favorecidos somos nós mesmos. Primeiro porque estaremos fazendo algo que agrada o coração de Deus. Segundo porque poderemos desfrutar da companhia de alguém que nos trará bom ânimo ou que necessita de uma palavra de bom ânimo. Isso é muito especial! Tal atitude desenvolve a comunhão e estreita os laços de amizade cristã.
Na época de Abraão, uma pessoa era bem vista pela sociedade na mesma medida em que era hospitaleira. Todos, amigos ou estranhos, deveriam ser tratados como convidados de honra. Uma forma imediata de obedecer a Deus e de construir relacionamentos naquela época era atendendo à necessidade de comida e abrigo de uma pessoa. Essa era uma prática comum e prazerosa aos contemporâneos de Abraão. Hoje, com o mundo às avessas, nessa busca louca e desenfreada pelo ter, muitos abraçam dois ou até mais empregos e, ao se aproximar o final de semana, diante da possibilidade de descanso, a maioria das pessoas não se “anima” muito com o fato de ter que encarar uma maratona para receber visitas, quanto mais com a possibilidade de hospedar pessoas. Como se perde por causa disso!
Você já teve oportunidade de hospedar um missionário ou um pregador da Palavra que ministraria em sua Igreja? Ah! Que coisa boa! Que agradável! Como crescemos ao ouvi-los compartilharem suas experiências! Alguns alegam que não podem ser hospitaleiros por suas casas não serem suficientemente grandes ou adequadas. Outros não alegam motivo algum, porque não têm argumentação cabível que justifique o fato de não desejarem hospedar em suas casas, visto que possuem toda a infra-estrutura para isso. O fato é que, repito, os mais abençoados ao exercerem a hospitalidade somos nós mesmos. Experimente e verá!
Rônia Malafaia
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