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O amor ao próximo

"E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.  Este é o primeir...

"E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22. 37-39).

Introdução:

            Falando acerca dos últimos dias da Igreja na terra, Jesus declarou: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24.12).
De fato, temos vivido os últimos dias, pois o contexto da humanidade em confronto com a Palavra de Deus tem sinalizado que a volta de Cristo está próxima.
Essa mensagem declarada por Cristo quanto ao amor, deve impulsionar a Igreja a estar em alerta, para não perder a essência mor de Cristo, que é o amor que precisa ser evidenciado na vida daquele que teme ao Senhor.
            No texto em foco, Jesus faz uma declaração plena acerca do amor que e sintetiza todos os mandamentos. Praticar essas verdades que Cristo ministrou ao doutor da lei, são determinantes para a bênção de Deus na vida de todo aquele que creu no Senhor.
            Você tem amado ao próximo como a si mesmo? Suas atitudes, decisões... Seus relacionamentos estão selados com a marca do amor?
Na mensagem de hoje estaremos abordando algumas implicações que são determinantes na vida daqueles que se lançam para fazer a vontade de Deus no amor ao próximo.

            Para amar ao próximo como a mim mesmo, eu preciso...

I – Ter a convicção de que amo a Deus

            Muitos são aqueles que ainda não tem convicção plena do amor a Deus. Jesus declarou: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37). Somente aqueles que entregaram por completo toda a sua vida aos cuidados de Cristo, conseguem amá-lo dessa forma.
Amam porque sabem que foram libertos do poder do pecado e agora, resgatados por meio da morte e ressurreição de Cristo, sabem que tudo o que são e o que possuem pertence ao Senhor. Eles amam com a alma, com o coração, com o pensamento, eles vivem para Deus. Esse é o amor vertical, o amor que é traduzido através do louvor e adoração, que são devidos ao Senhor.
Os que amam de fato a Deus, amam também ao próximo.

II – Eu preciso proporcionar ao próximo o que desejo para mim

            É interessante observar que na maioria das vezes, o que desejamos para o próximo, não é o que queremos. Lutamos e nos empenhamos em buscar o melhor para nós, para nos nossos filhos, nossas igrejas e outros; mas, quando se trata do próximo fazemos apenas o substancial.
O texto ministrado por Jesus é claro! Devemos amar ao próximo como a nós mesmos. Viver dessa forma é proporcionar ao nosso semelhante tudo aquilo que queremos e desejamos.
É dessa forma que tocaremos o coração de Deus, que semearemos e colheremos frutos para a glória do Senhor.

III – Me colocar no lugar do outro

            Ter a coragem de se colocar no lugar do outro não é fácil. O que comumente fazemos são críticas que somente geram mal estar e problemas nos relacionamentos. A prática do amor implica ter a coragem de sair da nossa zona de conforto e “convicções”, para então nos colocarmos no lugar daqueles que são dificuldades e problemas para nós.
Normalmente, numa atitude de auto defesa não olhamos as razões que levou o outro a agir de determinada maneira conosco. É necessário entender que somente estando no lugar outro, teremos a condição plena para tomar decisões sábias que glorificam a Deus.

IV – Olhar e avaliar a mim mesmo

            Ter a coragem de avaliar a mim mesmo se constitui numa nobre atitude de humildade capaz de fomentar amor ao próximo. Quando olhamos para nós mesmos, vemos o quanto somos fracos, limitados e difíceis de relacionar. Ao olhar nossas ações, atitudes, defeitos e outros... Veremos que somos parecidos com aqueles que temos dificuldades de nos relacionar. Isso irá gerar em nós quebrantamento e atitudes de humildade para com o próximo.
Agir dessa forma irá gerar amor em nosso coração! Esse amor carregado com a unção do Espírito de Deus fará toda a diferença nos nossos relacionamentos.

V – Perdoar

            Amar ao próximo implica perdoar. É isso mesmo! O perdão é uma evidência clara de que há amor no relacionamento. Um dia Pedro perguntou a Jesus se eram sete vezes que se deveria perdoar um irmão. Jesus afirmou: “Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete” (Mt. 18.22). Em outras palavras o que Cristo disse foi que ele deveria perdoar sempre.
Assim deve ser a vida daquele que deseja de fato amar o próximo. Perdoar é dar outra chance àquele que nos ofendeu. Perdoar é ter a decisão passada pelo crivo do caráter de Cristo. Isso é amor! É fazer a diferença na vida do próximo.

Conclusão:

            Que sentimentos estão latentes no seu coração? Seus relacionamentos andam bem? Está decepcionado com alguém? Em nome de Jesus creia que Cristo tem dias de bênçãos e vitórias a serem derramados a você. Viver esse milagre só depende de você. Comece ainda hoje a desenvolver a prática do amor ao próximo. Mesmos em conflitos e dificuldades tenha a convicção do seu amor para com Deus, proporcione ao outro o que você gostaria que fosse feito a você, coloque-se no lugar dele, avalie sua própria vida e libere perdão. Tenha a certeza de que suas atitudes tocarão o coração de Deus que irá derramar grandes milagres sobre a sua vida e relacionamentos.
           

Pr. Waldyr do Carmo

Igreja Casa de Oração Cehab – Itaperuna. RJ





3 comentários

  1. Amará ao teu próximo como amas a ti mesmo. Se você se ama de verdade, então tu amas o teu irmão. Foi isso que Jesus nos ensinou e está escrito. Vamos amar os nossos irmãos, dividir o nosso amor com eles, pois todos nós necessitamos do amor de todos, e todos necessitam do nosso tambem.

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  2. Anônimo12:08

    Email, pauloluiz41@hotmail.com

    Reflexão.

    O amor ao próximo é uma sementinha frágil, ela só germina se for plantada e cultivada no seio da família, não há outro ambiente que possa fazê-la sair do seu estado de dormência.

    Se a semente do amor ao próximo for cultivada de maneira correta, ela florescerá tão forte e destemida que se espalhará pelo mundo acabando com todas as guerras e desentendimentos da humanidade.

    Quando todos se irmanarem com o propósito exclusivo de cultivar o amor ao próximo, não precisaremos mais de nenhum tipo de religião para indicar o caminho a seguir, as mesmas se tornarão obsoletas.

    O mapa do caminho que devemos seguir pela vida é planejado e desenhado no lar, na família, qualquer planejamento feito posteriormente, incidirá sempre em grandes erros na rota da vida.

    Amar o próximo como a nós mesmos não é difícil, difícil é termos a coragem e a humildade de colocá-los no mesmo patamar onde nós nos encontramos.

    Amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a ti mesmo.
    Frase interessante, mas a realidade é outra. Os religiosos amam a Deus sobre todas as coisas, mas colocam seus semelhantes abaixo de todos seus interesses.

    A paz tão almejada pela humanidade só se dará quando todos nós estivermos preocupados também com a paz dos nossos semelhantes, qualquer outro tipo de planejamento não terá validade alguma.

    Paulo Luiz Mendonça

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  3. Anônimo11:31

    Email, pauloluiz41@hotmail.com

    O que há e o que não há no Brasil.

    Não há miséria por falta de alimento no Brasil, o que há, é o desperdício na mesa dos mais favorecidos.

    No Brasil não há grandes catástrofes atribuídas a natureza. Nossas dificuldades sempre foram criadas pelos nossos políticos carreiristas e corruptos.

    No nosso país não há violência vindas do berço, o que temos é violência criada pela injustiça social alimentada sempre pela injusta distribuição da renda.

    No Brasil não há vagabundos intelectuais o que temos, e sempre tivemos e continuamos ter, é um péssimo ensino desde o jardim da infância até as universidades.

    No nosso país não há eleitores displicentes hereditários, o que temos é eleitor comodista que se encanta ouvindo mentiras das classes dominantes e também de políticos metidos a pobres classificados como populistas.

    No Brasil não há pessoas de baixo discernimento, o que há são pessoas com a mente deturpada pela mídia que as transformaram em vorazes consumistas.

    No nosso país não há falta de leis, o que há são brechas nas mesmas por serem mal redigidas ou mal intencionadas, advogados experientes as encontram facilmente quando são muito bem remunerados.

    O Brasil tem jeito? Pode até ter, mas eu infelizmente não chegarei lá, pois a vida e tão curta e o nosso país caminha com passos de tartaruga, e para complicar os políticos de plantão as atrasam pisando no seu casco aumentando o peso do pobre bichinho.

    Paulo Luiz Mendonça.


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