AULA 01 O PROCESSO DA COMUNICAÇÃO “Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração sejam agradáveis a ti, Senhor...
AULA 01
O PROCESSO
DA COMUNICAÇÃO
“Que as palavras da minha boca e a meditação
do meu coração sejam agradáveis a ti, Senhor,” (Salmos 19.14)
Introdução:
Nosso estudo
visa observar e buscar ferramentas que nos ajudem a comunicar de forma mais
eficaz. Sabendo do valor e importância da comunicação, não podemos deixar de
avaliar essa ferramenta tão poderosa que Deus nos deu, que é essencial em
nossas vidas como um todo, como também na proclamação do Evangelho de Cristo.
Minha expectativa é de que as informações aqui apresentadas produzam
crescimento em sua vida.
Buscaremos,
hoje, compreender o processo da comunicação e os contextos que envolvem essa
grande capacidade que nos foi dada por Deus.
I - DEFINIÇÃO E ETAPAS DA COMUNICAÇÃO
O termo
“comunicação” vem do latim “communicare” que significa: participar, fazer,
saber, tornar comum. Ao se comunicar alguma coisa a alguém, o que se comunicou
tornou-se comum a ambos.
A comunicação se realiza basicamente em três etapas:
• Emissão;
• Transmissão;
• Recepção.
III - ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Para haver
comunicação são necessários seis elementos básicos:
1- EMISSOR – aquele que envia a mensagem;
2- RECEPTOR – aquele que recebe a mensagem;
3- REFERENTE - (ou contexto) – o assunto que envolve a
mensagem;
4- CANAL –
o meio material, suporte físico que leva a mensagem;
5- MENSAGEM – as informações que estão sendo
transmitidas;
6- CÓDIGO - grupo de símbolos ou sinais que,
estruturados, trazem significado para alguém e que devem ser conhecidos tanto
pelo emissor como pelo receptor.
III – FORMAS DE COMUNICAÇÃO
Comunicação é algo muito mais amplo do que
imaginamos. Muitas pessoas pensam que a comunicação se faz apenas falando ou
escrevendo, mas não é bem assim. A comunicação se faz no ouvir, na postura
corporal, nos atos praticados, no tom de voz e até mesmo na forma de se vestir.
Muitas vezes estamos comunicando sem usar palavra alguma.
Uma comunicação pode ser feita de forma:
Escrita;
Verbal;
Não verbal. Esta se divide em:
Cinésica - é a linguagem corporal, expressões faciais, gestos, etc.
Paralinguagem - alterações sonoras da voz.
Proxêmica – exprime uma comunicação através do posicionamento no
espaço físico.
Tacêsica- é a linguagem do toque.
Existe
também a comunicação através de atos - coisas que fazemos que, sem que seja dita nenhuma palavra, passam
uma comunicação.
Por
exemplo: colocar uma vassoura na mão de alguém que quebrou um copo.
III– TIPOS DE COMUNICAÇÃO ENCONTRADAS NA BÍBLIA
v Escrita: Dn 9.2; Hb
4.12
v Verbal: I Sm. 3; Jr
1.4
v
Não verbal: Ne. 2.2; Lc 18.10-13; Mc 5. 27
v
Atos das pessoas
- Mt
10.14 - sacudir o
pó era uma forma de comunicar um protesto;
- Atos
22.22-23 - tirar a
capa e lançar poeiras pelo ar era uma forma de protesto de pessoas raivosas;
- Gn 37.29; Js 7.6; Jz 11.35; II Reis 19.1;
Is 37.1; Mt 26.65 - Rasgar as vestes. Na cultura judaica esse ato comunicava
que a pessoa estava vivendo emoções fortes, geralmente, angústia, tristeza ou
remorso.
v Atos de Deus
- O dilúvio - Gn 7.17
- O mar se abrindo - Ex 14.21
- Uma lã molhada – Jz 6.16
Na Bíblia, encontra-se ainda a
comunicação espiritual, uma comunicação interior, feita pelo Espírito Santo ao
nosso espírito. Is 30.21; Jo 16.13; Rm 8.14.
Conclusão:
A
comunicação acontece a todo instante. Emitimos e recebemos mensagens a todo
momento e precisamos ficar atentos, pois pode ser que pessoas estejam falando e até mesmo “gritando” ao nosso
redor, sem usar palavras, e talvez não estejamos percebendo. Pode ser também que
Deus esteja nos falando e também não estejamos entendendo. Que a luz que foi
trazida hoje possa ser o início de uma caminhada abençoada sendo vivida por
nossa igreja na maravilhosa arte da comunicação.
AULA 02
JESUS O
COMUNICADOR POR EXCELÊNCIA
“Nunca nenhum homem falou assim.” Jo 7.
44-46
Introdução:
Jesus
Cristo, sem dúvida, foi um comunicador por excelência. A Palavra de Deus nos
mostra que grandes multidões O seguiam. Onde Ele estava sempre havia uma grande
multidão. Não só os milagres, mas a sua
fala também chamava muito a atenção.
O que tinha de tão especial? Por que sua comunicação
atraía? Abordaremos aqui alguns pontos relevantes na pessoa de Jesus e que, sem
dúvida, devem ser assimilados e vivenciados por aqueles que desejam uma
comunicação com êxito.
Estudando sobre a vida de Cristo, veremos que Ele:
I – ESCOLHIA A FORMA CERTA (Jo 4.7/ Jo 5.6)
Jesus escolhia a forma certa para
se comunicar. Ele não falava sempre da mesma forma ou usando os mesmos
exemplos. Em cada momento, usava um artifício diferente, de acordo com o
momento ou a situação.
- “Eu sou o
Pão da Vida.” - “Eu sou a Água da Vida.”
- “Eu sou o Bom Pastor.”
Jesus ministrava o sermão de acordo com a capacidade de
seus ouvintes:
- Ministrava para a multidão;
- Ministrava para os religiosos;
- Ministrava para os pecadores e publicanos. E para cada um
Ele tinha um linguajar, um foco, um jeito de se manter a conversa.
Não adianta falarmos algo que esteja
fora do alcance dos ouvintes. A comunicação se faz de acordo com o público.
Cristo tinha essa capacidade ministrar para várias classes de pessoas e
atendê-las em seus anseios e necessidades. Essa forma de se comunicar fez toda
a diferença em seu ministério e no seu dia a dia. As pessoas eram alcançadas em
seu contexto e os resultados foram maravilhosos. Assim como Cristo, fale da
forma certa.
II – ESPERAVA A HORA CERTA
No episódio narrado em João 8, uma mulher pega no ato do
adultério é trazida até Jesus. Como, então, Ele age? Ele os deixa falar até esgotarem a fala e
apenas ouve. Por quê? Ele deixou o tempo
passar porque, na comunicação, precisamos esperar a hora certa para falar. Talvez, se Cristo tivesse falado, assim que
eles chegaram com a mulher, teria causado revolta. Ele, então, deixou o “sangue esfriar’.
Não fale algo importante quando a pessoa estiver cansada ou
atarefada, nem em frente a outros que não precisam ouvir aquele assunto. Todas
essas situações trarão prejuízos na comunicação. Espere a hora certa.
III- BUSCAVA O
DIÁLOGO
A comunicação eficaz deve ser encarada como uma via de mão
dupla, onde não é apenas um quem fala, mas ambos. Jesus primava pelo diálogo.
Exemplo disso foi a conversa com:
Nicodemos (Jo 3.1), com a mulher Samaritana (Jo 4.1), com o paralítico
(Jo 5.1), com o cego de nascença (Jo 9.1).
IV- JESUS RESPEITAVA A LIBERDADE DO OUVINTE
Em seus momentos de conversa, Jesus sempre era muito franco. Falava
acerca da verdade, mas nunca impunha nada a ninguém. Ele sempre deixava as
pessoas livres para que optassem entre a Sua fala e seus próprios caminhos. Um bom comunicador entende até onde vai e respeita
a individualidade.
Conclusão:
Quando nos
comunicamos, precisamos ter a preocupação de olhar os contextos que envolvem
aquela comunicação, esperarmos a hora certa e sempre buscar o diálogo,
respeitando a liberdade das pessoas.
Agindo assim, estaremos conseguindo êxito na comunicação e aprendendo
com o exemplo que Jesus nos deixou.
AULA 03
ÊXITO NA COMUNICAÇÃO
“Para que a comunicação da tua fé seja eficaz
no conhecimento de todo o bem que em vós há por Cristo Jesus.” (Filemom 1.6)
Introdução:
Todos nós, em
determinados momentos, falamos em público: é um “discurso”, no dia do
aniversário, é uma mesa redonda para tratarmos alguma questão familiar, é a
exposição de um trabalho escolar e até mesmo uma pregação e, nesse processo da
comunicação pública, devem-se considerar alguns fatores que são de extrema
importância. Eles podem consagrar ou abortar sua “tentativa” de comunicação.
ASPECTOS IMPORTANTES NA COMUNICAÇÃO
1 - A atitude do comunicador - Mt 7.29
A atitude do comunicador para consigo próprio pode afetar a
forma da comunicação e a sua qualidade. Podemos dizer que a atitude está ligada
diretamente à postura do comunicador. Se ele demonstra estar inseguro, com
medo, sua mensagem será passada aos ouvintes de forma confusa e possivelmente
com uma linha de raciocínio desordenada. Esse tipo de comunicação redundará
numa impressão negativa dos receptores.
2 - Clareza na mensagem
Comunicar com
clareza é fundamental para o alcance dos objetivos da comunicação. Dispor as palavras
de forma clara e objetiva faz toda diferença na hora de nos comunicar. Para
isso é necessário que o comunicador se esmere em sua dicção para a melhor
compreensão dos ouvintes. Um bom recurso para melhorar a dicção é adquirir o
hábito da leitura. Realizar alguns treinamentos com a leitura em voz alta
ajudará a melhorar a comunicação. Há problemas na área da dicção que serão
resolvidos com esforço do comunicador e tratamentos com fonoaudiólogos.
Organizar o pensamento de forma lógica também é primordial.
3 - Nível de conhecimento
O nível
de conhecimento daquele que transmite a mensagem é fundamental no processo da
boa comunicação. Tendo um bom nível de conhecimento, o comunicador poderá
atingir vários tipos de receptores, desde os mais simples até àqueles que
possuem um alto nível de conhecimento. É necessário que o emissor conheça as
características do receptor para usar seus vários recursos que poderão ser os
canais para tratar com as mensagens.
Perguntas que você deve
sempre procurar responder antes de se direcionar a um público:
Qual
é o meu público-alvo? Os versículos que
pretendo usar são de fácil compreensão para esse público? A linguagem que
usarei está acessível ao entendimento do público e às suas necessidades? Se
assim fizermos, estaremos determinando, significativamente, o curso da
comunicação, contribuindo, assim, para o seu êxito.
4 -
Conhecer o assunto o qual irá expor
Dominar
o assunto do qual se pretende falar é primordial. Isso gerará segurança e
permitirá que você chegue, sem dificuldades, ao seu propósito. A mensagem
deverá ser criativa, objetiva e atraente. Havendo condições, poderá também ser
enriquecida com recursos tais como: vídeos, transparências, áudio, quadros,
revistas e outros que poderão ser usados.
5 -
Ética na comunicação - o que devo ou não falar
Na comunicação
é preciso ter uma preocupação constante com a ética. Nossas palavras têm um
grande poder para impactar vidas e contextos. É preciso ser cuidadoso para não
causar repulsas e constrangimentos, quando estiver comunicando sua mensagem.
Existem palavras que, se forem proferidas em público, deporão contra aquele que
as está dizendo e, se for um líder, pior ainda. Seu peso será muito negativo.
No caso de liderança,
é
importante até que se busque, conhecimentos básicos a cerca das legislações
para não infringir leis e com isso trazer problemas para si e o grupo que
lidera. Quanto mais houver esmero na busca do conhecimento, mais o líder estará
preparado para lidar com o público e desenvolver um trabalho que seja aceito
pela maioria e agrade, principalmente, a Deus.
Exigências éticas na comunicação:
-O comunicador não deve ser grosseiro em sua
comunicação;
-Não deve usar de gestos que tragam duplicidade de
interpretação;
-Não deve levar constrangimento aos ouvintes;
-Deve falar somente o que se pode falar em público.
6 - A
Conclusão
No
contexto de qualquer discurso, é necessária uma conclusão. Dentre as muitas
formas de conclusão, uma prática e simples é o emissor fazer uma breve
recapitulação de todos os pontos essenciais que foram abordados. Ela é
importante, pois, no contexto da memória humana, a receptividade e a retenção
são maiores para as informações que são transmitidas em primeiro e em último
lugar. É importante que se valorize a conclusão da mensagem.
Conclusão:
Se
nossa comunicação num todo tem sido exercida com êxito, podemos afirmar, então,
que resultados práticos estão sendo alcançados. Ao contrário, se não estamos
nos comunicando de forma eficaz, os prejuízos virão.
Busquemos,
como servos de Deus, oferecer o nosso melhor e que, na busca do melhor na
comunicação, possamos fazer bem a nós e ao próximo. Que sejamos instrumentos
que levem a Palavra de Cristo com clareza aos que precisam da Salvação.
AULA 04
GERENCIANDO
PROBLEMAS NA COMUNICAÇÃO
“Abomináveis são para o SENHOR os
desígnios do mal, mas as palavras bondosas lhe são aprazíveis.” (Pv 15.26)
Introdução:
Em
qualquer processo comunicativo, aquele que comunica pode enfrentar problemas na
comunicação. A questão é que atitudes aquele que comunica deve tomar ao
perceber que sua comunicação está sendo prejudicada? Abordaremos, hoje, os
contextos mais comuns de problemas da comunicação e buscaremos o caminho para
soluções.
I - PROBLEMAS NO CONTEXTO DO
COMUNICADOR
Na
comunicação verbal
Muitas vezes vemos pessoas
enfrentando problemas quando abrem a boca para falar. Dizem que são mal
interpretadas, etc, etc, mas o que acontece é que, numa conversa, a mensagem
recebida não se faz apenas através de palavras, outras coisas, na comunicação
verbal, são tão ou mais importantes que as palavras.
Veja esse gráfico:
Sendo
assim, preste mais atenção nas suas posturas corporais e na sua entonação de
voz. Mais de 90% da sua comunicação está nesses tópicos.
Procure também não falar em tom monocórdio, ser
prolixo, cometer repetidos erros gramaticais. Gerenciando esses problemas, o
resultado da sua comunicação será outro.
COMUNICAÇÃO ESCRITA
Comunicar de forma
escrita, não é algo tão simples como se pensa.
Muitos fatores estão envolvidos nesse tipo de comunicação. Veremos,
agora, alguns deles:
A
ortografia e o uso correto dos sinais pode alterar totalmente a mensagem que
queremos passar. Por isso, aprimore-se gramaticalmente e releia, sempre, o
que você escreveu antes de emitir a mensagem.
Veja o valor que uma vírgula tem:
Onde você colocaria a vírgula nessa frase?
“Se o homem soubesse o valor que tem a mulher
andaria de quatro atrás.”
Além desses fatores, existe ainda outro que
independe do emissor mas sim do receptor, que é a percepção do mesmo ao ler a
mensagem. Muitas
vezes, um receptor tem a percepção do texto de forma diferente daquela que o
autor pretendia passar. Isso está fora do controle do emissor, por isso a
necessidade de se evitar palavras que gerem um duplo sentido, pois a mensagem
poderá ter efeito contrário.
Fatores que influenciam a comunicação:
1 - Saber ouvir;
Para falar bem é preciso ouvir bem. Você se lembra, quando estava
aprendendo a escrever? Você já foi logo fazendo as letras? Não. Você primeiro
as visualizou, repetidas vezes, para, só depois, começar a escrever. É assim.
Para escrevermos bem, precisamos, antes, ler bem. Assim
também é com a comunicação. Para falarmos bem, precisamos ouvir bem. Muitas
pessoas enfrentam problemas na comunicação, porque não sabem ouvir. Então,
ouça.
2 - Minha autoimagem X comunicação;
A
autoimagem do comunicador tem tudo a ver com a comunicação. Isso começa com as
convicções que precisam ser compatíveis em relação àquilo que se comunica. Isso
gerará confiança e segurança para se comunicar com autoridade. É importante
também observar a postura do comunicador em relação à mensagem que se comunica.
A mensagem precisa ser personalizada no comunicador para gerar a aceitação e a
compreensão plena do ouvinte. Em resumo, o comunicador precisa viver, naquele
momento, o que está comunicando para, assim, prender a atenção dos ouvintes e
ser bem sucedido em sua comunicação.
3 - Autocrítica
na comunicação
A
autocrítica na comunicação é muito importante. É ela quem vai determinar a
busca de melhorias por parte do comunicador. É importante que o comunicador
levante alguns questionamentos: Minha mensagem está atingindo objetivos? As
pessoas estão me compreendendo? Estou agradando aos ouvintes? Ao avaliar a si
mesmo, o comunicador irá se colocar no lugar dos ouvintes e, de forma crítica,
terá olhos para ver seus acertos e erros. Algo que todo orador deve fazer é
ouvir diferentes oradores e os observar criticamente.
Analisar pessoas quando falam, auxiliarão você na
sua caminhada de crescimento. Analisar criticamente outros oradores pode
parecer pouco elegante, mas servirá para o seu crescimento. Não digo para
observá-los visando criticá-los, mas analisando falhas que você deverá evitar.
Dessa forma, buscará melhorias para crescer na arte da comunicação.
4 - O feedback
O
feedback é a forma como o receptor reage diante do emissor. Isso, muitas vezes,
é manifestado através do olhar, do balançar da cabeça, das lágrimas, das palmas
e outros. Esse retorno é necessário a fim de que o emissor tenha recursos para,
durante a prédica, estar se autoavaliando e determinando caminhos diferentes
para que a mensagem cumpra o seu objetivo, que é alcançar o receptor. No
contexto de comunicação por meio de televisão, revistas, rádio, jornais e
outros do tipo, o feedback é determinado por pontos de audiência e pelo
comportamento de compra dos consumidores.
II - PROBLEMAS FORA DO CONTEXTO DO COMUNICADOR
Ruídos na comunicação
Os ruídos ou interferências podem acontecer
no momento em que se comunica. Eles podem ser crianças chorando, crianças
brincando, celular tocando, tosse contínua, problemas com cabos de microfones e
outros que podem se tornar inimigos, na hora da entrega da mensagem.
A postura do comunicador, nessa hora, deve ser a do
autocontrole, primando por não perder o foco do assunto e, ao mesmo tempo,
buscando uma solução prática para o problema. Não há uma fórmula secreta, pois
os casos são variados. No entanto, com sabedoria, é necessário encontrar uma
solução para não haver quebra na entrega da mensagem.
Conclusão:
Quando percebemos que nossa comunicação não é a que
desejamos, precisamos nos analisar e descobrir onde estamos falhando. Sendo ela
fundamental à nossa sobrevivência, precisamos fazer os ajustes, buscando
melhorias. Dessa forma usaremos com
eficiência essa ferramenta, seremos abençoados e conseguiremos assim abençoar
vidas na Terra.
Pr. Waldyr do
Carmo e Kenia Gregório
Igreja Casa de Oração Cehab
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