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O CÁLICE DE GRAÇA

  “... onde o pecado abundou, superabundou a graça;" (Rm 5.20)   Provavelmente, em sua jornada cristã, você já ouviu a defin...


  “... onde o pecado abundou, superabundou a graça;" (Rm 5.20)

 Provavelmente, em sua jornada cristã, você já ouviu a definição de graça como favor imerecido. E é exatamente isto: não merecíamos que Cristo morresse por nós, entretanto, assim mesmo, Ele o fez.
O cálice de graça do Senhor é transbordante! Ele não o serve com parcimônia, todavia alguns cristãos, em vez de o tomarem avidamente, apenas o bebericam, provam-no aos golinhos.
Será que todos têm a consciência de que não merecem, mesmo, tamanha graça? Por vezes, percebo alguém fazendo "biquinho" pra Deus e dizendo: "Sou tão bonzinho... Por que não tenho o que peço? Fulano vive "assim e assado" e tem de tudo... Nada dá certo para mim..." São cristãos que ainda acham que Deus faz pouco por eles, que lhes deve alguma coisa, enquanto a graça do Senhor deveria lhes bastar (2 Co 12.9).
Ah! É preciso ter sede de Deus! É necessário desejar ardentemente ser saciado por Ele, reconhecendo, em todos os momentos, que "as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim" (Lm 3.22).
Seja como um peregrino sedento e mergulhe nesse cálice de graça, não olhando para as circunstâncias, nem para o que lhe falta, mas sendo grato pelo que lhe sobra: o amor e a graça de Deus.


 Rônia Malafaia
Membro da Casa de Oração da Cehab - Itaperuna/RJ

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