“E disse-lhes: Vejo que o rosto de vosso pai para comigo não é como anteriormente, porém o Deus de meu pai esteve comigo;” (Gn 3...
Onde
há pessoas convivendo, ou seja, vivendo umas com as outras, relacionando-se
mais estreitamente, tendo muito contato, pode saber que haverá discordância e,
provavelmente, problemas. Isso acontece, porque gente é gente. E gente “de
carne e osso” erra. Somos imperfeitos e diferentes uns dos outros, e isso gera
divergências.
Ninguém acerta sempre. Por melhores que
sejam as pessoas, por mais que estejam bem intencionadas, em algum momento,
elas falharão, errarão. Mas a pergunta que não quer calar é: “Como saber com
quem está a razão?” É simples. A razão estará com quem puder dizer, sem
titubear: “Deus esteve comigo, nessa questão.”
Aí vem outra pergunta: “E como saber com
quem Deus esteve?” Deus esteve com quem não agiu de má fé, com quem não
caluniou, não mentiu, não enganou, não deu lugar à cobiça ou à ira. Deus esteve
com o simples, não com o soberbo; com o manso, não com o autoritário; com o
pacificador, não com o causador de problemas. Vimos isso claramente na reflexão
de ontem.
Concluímos, então, que aquele que observou
os princípios bíblicos e obedeceu, aquele que foi cumpridor da Palavra e não
somente ouvinte (Tg 1.22) pode afirmar: “Deus esteve comigo”, como Jacó
afirmou.
Rônia Malafaia
Membro da Casa de Oração da Cehab - Itaperuna/RJ
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