“Não me leve a corrente das águas, e não me absorva ao profundo.” (Sl 69.15) Há uma ilustração que conta sobre dois rapazes ...
“Não me leve a corrente das águas, e não me absorva ao
profundo.” (Sl 69.15)
Há uma ilustração que conta sobre dois
rapazes que caíram em um rio lotado de crocodilos. Um deles lembrou-se do
conselho de um pescador: "Em rios com crocodilos, nade contra a
correnteza, pois eles só nadam a favor dela". Assim fez o moço e
salvou-se. O outro, que tentou chegar à margem deixando-se levar pela
correnteza, foi abocanhado e morto.
Nadar contra a correnteza não é fácil.
Isso requer um esforço enorme, pois romper a força das águas e a resistência
que ela provoca é muito difícil. Os braços e pernas se cansam, o fôlego
diminui, parece que não sairemos do lugar, mas, em algumas situações, é isso
que nos impede de morrer.
Pense nas adversidades... Há muitos que se
deixam levar pelos problemas e são arrastados para a “boca do crocodilo” chamado
depressão. Aí a derrocada é drástica. Mas se estamos lutando, “dando braçadas”
para que o inimigo não nos alcance, permanecemos em atividade, e isso nos
mantém vivos.
Não se entregue. Nade contra a correnteza
das desilusões, das calúnias, das palavras de maldição, das oposições e saia do
rio das tribulações “vivo”.
Faça a oração que Davi fez no texto de
hoje: “... ó Deus, ouve-me segundo a
grandeza da tua misericórdia... Não me leve a corrente das águas, e não me
absorva ao profundo... E não escondas
o teu rosto do teu servo, porque estou angustiado; ouve-me depressa.”
Rônia Malafaia
Membro da Casa de Oração da Cehab - Itaperuna/RJ
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