“Na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça ...
Houve um tempo nas escolas em que foi
orientado a não se usar, nas correções dos cadernos dos alunos, a caneta
vermelha, pois dizia-se que isso
“agredia” e chocava, e que o realce avermelhado salientava o erro e deixava
o aluno desestimulado. Com o passar de mais ou menos oito anos, esses alunos
que participaram dessa fase escolar da “retirada da caneta vermelha”, estavam
se formando, e os prejuízos colhidos com tal medida foram extremos. Os erros de
grafia eram exorbitantes.
Não tem jeito, a correção é necessária,
e mais, precisa ser feita de forma que o erro seja percebido para,
posteriormente, ser consertado.
A Bíblia diz que o pai que ama corrige.
Os filhos precisam ser corrigidos. Não devemos fazer “vista grossa” ao erro,
senão o que iremos colher, daqui a oito, dez ou vinte anos, será desastroso.
Como um bom pai, o Senhor também nos
corrige. No primeiro momento, dói e “choca”, mas é para o nosso bem. Ele o faz
não com a intenção de nos humilhar ou mostrar nossa incapacidade, mas para que
cresçamos na maturidade e santidade de Cristo e não mais pratiquemos os mesmos
erros.
Você está vendo Deus marcar alguns atos,
pensamentos e atitudes seus com a caneta vermelha? Então não “passe por cima”,
volte e conserte.
Kenia Costa
Gregório
Membro da Casa de Oração da Cehab - Itaperuna/RJ
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