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Fazei em memória de mim

“E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei: isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.” (1 Co 11....

“E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei: isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.” (1 Co 11.24)

No ensino da Língua Portuguesa, os modos verbais expressam ideias definidas. O Indicativo é o modo da certeza, o Subjuntivo o da dúvida e o Imperativo o da ordem.

No texto que acabamos de ler, os verbos contidos na fala do Senhor Jesus estão todos no Imperativo, ou seja, no modo da ordem. Conclusão: a celebração da Ceia é uma ordenança, é algo que o Senhor realmente deseja que façamos. Observe que, no final do versículo, Ele expressa o motivo dessa ordenança, desse desejo: “para que nos lembremos Dele”.

O ser humano tem uma tendência enorme a se esquecer das coisas e das pessoas, mesmo que um dia tenham sido significativas e íntimas, devido à distância e ao tempo. Quando um amigo ou familiar muda-se para um local longínquo e passamos a não vê-lo mais frequentemente, acabamos nos afastando por causa da rotina, e aquele relacionamento “esfria”. Cristo, sabendo disso, disse aos discípulos, que hoje somos nós também, que celebrassem a Ceia em lembrança Dele até que voltasse. Jesus sabia que precisaríamos estar sempre com Ele na memória para nos manter “aquecidos” na fé. Não perca a Ceia! Ela é um privilégio!   

                                       
Rônia Malafaia

Igreja Casa de Oração Cehab 

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