“Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade.” (Ec 12.8) Salomão foi o homem mais sábio da história da humanidade. Antes de...
Salomão foi o homem mais sábio da história da humanidade. Antes dele
não se viu alguém igual, tampouco depois. Ele possuía tudo o que qualquer ser
humano pudesse almejar: bens, riqueza, poder, sabedoria, influência, todas as
mulheres que quisesse e muito além do que se possa imaginar.
Entretanto, ao final da vida, chegou a uma triste conclusão: tudo
aquilo era vaidade, era vazio, oco, sem sentido, sem teor, como uma linda caixa
de presente que, ao ser aberta, encontra-se pura, sem conteúdo.
Ele encerra o livro de Eclesiastes dizendo: “De tudo o que se tem
ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o
dever de todo homem” (Ec 12.13).
Tudo o que fizermos sobre a face da Terra com a motivação errada,
deixará, ao final, um gosto amargo em nossas bocas. Se o objetivo não for
honrar a Deus e glorificá-Lo com as nossas obras e ações, sentiremos o mesmo
vazio que Salomão sentiu.
Portanto não ministre para se projetar, para satisfazer ao seu ego,
para alimentar o seu eu. Não peça a Deus dons e talentos para ser admirado e
notado. Sonde suas intenções e pergunte a si mesmo qual tem sido a sua
motivação. Tudo tem sido por “vaidade”? Espero que não.
Rônia Malafaia
Igreja Casa de Oração Cehab
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