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A farsa

“Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram.” (Mt 28.13) Que “descaramento”! Que loucura! Que juízo atraí...


“Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram.” (Mt 28.13)

Que “descaramento”! Que loucura! Que juízo atraíram para si os homens que tomaram essa tola decisão de forjar o roubo do corpo de Cristo! Milhares de judeus já foram para o inferno por causa disso.

A notícia de que Jesus havia ressuscitado espalhou-se rapidamente por Jerusalém e um rebuliço estava sendo instaurado. Diante disso, os líderes religiosos arquitetaram uma farsa, uma conspiração, para evitar a propagação ainda maior dessa informação.

Sabe o que fizeram os príncipes dos sacerdotes, em comum acordo com os anciãos da época? Subornaram os soldados que vigiaram o sepulcro e mandaram que dissessem que, enquanto dormiam, os discípulos haviam furtado o corpo. E ainda foram além... comprometeram-se a “acobertá-los”, caso a farsa chegasse aos ouvidos do governador, pondo-os em segurança.

Tal mentira foi divulgada, na época, entre os judeus e repercute até hoje. Imagine-se vivendo naquele tempo em uma família judaica, ouvindo as duas versões dos fatos? Só havia duas alternativas: crer na ressurreição ou negá-la.

Diz a Palavra de Deus: “Bem-aventurados os que não viram e creram” (Jo 20.29). Não dê ouvidos a Satanás. Ouça a voz de Deus. Creia.
                                                
Rônia Malafaia

Igreja Casa de Oração Cehab  

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