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À espera dos frutos

“O meu amado tem uma vinha num outeiro fértil. Ele a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e esperava que dess...


“O meu amado tem uma vinha num outeiro fértil. Ele a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e esperava que desse uvas, mas deu uvas bravas.”  (Is 5.1-2)

Ele veio. Preparou o terreno, arrancou as pedras, tirou o mato. Investiu recursos. Plantou, regou. Tudo isso para que as sementes retribuíssem, dando frutos. Frutos saudáveis, doces e que servissem de alimento. Esse foi o desejo do Agricultor.

Porém não foi isso que aconteceu. A vide produziu frutas azedas, impossíveis de serem saboreadas. E agora, por causa disso, o Agricultor toma a decisão: “Permitirei que nelas cresçam sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem para que não derramem a chuva sobre elas” (Is 5.6).
Muitas vezes o Grande Agricultor olha para nós e toma algumas decisões por causa dos frutos que está observando e recebendo.

Muita “escassez de chuva” e “espinheiros” vêm sobre nossas vidas por autorização e decisão divina, porque  não estamos frutificando como deveríamos.

“Que mais poderia fazer à minha vinha, que Eu não lhe tenha feito?” (Is 5.4)

Ele já fez por nós tudo o que tinha que ser feito para que frutifiquemos. Agora está à espera dos frutos, dos bons frutos.  
                        
Kenia Costa Gregório

Igreja Casa de Oração Cehab  

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