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Sempre há um vaso de alabastro

“E veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito valor, e, quebrando o vaso, lho derramou sobre a ...

“E veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito valor, e, quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.” (Mc 14.3)

Uma vida marcada por pecados e desencantos.

O que ela teria de valor?

Sua honra? Não, ela não a tinha mais.

Sonhos? Estava desiludida demais para tê-los. Alguém os roubou.

Nome? Ela o havia perdido na “lama”. Todos a chamavam de “mulher pecadora”.

Mas, no meio de tantas perdas, ainda havia sobrado algo: um vaso de alabastro. E, agora, ela O olha bem nos olhos e entrega a única coisa de valor que lhe resta: o vaso de alabastro.

Entrega por amor, por reconhecimento, por devoção. Entrega, porque percebe que o alabastro deve, agora, ser Dele e não dela.

Por maiores que tenham sido as perdas, sempre há um vaso de alabastro. Sempre há algo de valor que você possa oferecer e que vai tocar o coração do Senhor.                                                                              

Kenia Costa Gregório

Igreja Casa de Oração Cehab  

Fonte  imagem: PIXABAY

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