“E veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito valor, e, quebrando o vaso, lho derramou sobre a ...
Uma vida marcada por pecados e desencantos.
O que ela teria de valor?
Sua honra? Não, ela não a tinha mais.
Sonhos? Estava desiludida demais para tê-los. Alguém os roubou.
Nome? Ela o havia perdido na “lama”. Todos a chamavam de “mulher
pecadora”.
Mas, no meio de tantas perdas, ainda havia sobrado algo: um vaso de
alabastro. E, agora, ela O olha bem nos olhos e entrega a única coisa de valor
que lhe resta: o vaso de alabastro.
Entrega por amor, por reconhecimento, por devoção. Entrega, porque
percebe que o alabastro deve, agora, ser Dele e não dela.
Por maiores que tenham sido as perdas, sempre há um vaso de alabastro.
Sempre há algo de valor que você possa oferecer e que vai tocar o coração do
Senhor.
Kenia Costa Gregório
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