“Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.” (Jo...

Ora! Ora! Ora! Quanta semelhança entre Judas e uma “multidão” que vive
no presente século! Quantas vezes percebemos pessoas dizendo algo ou agindo de
maneira “aparentemente justa”, mas cheias de segundas intenções!
Quando Judas comentou “repreensivamente” o “desperdício” do unguento
de nardo puro, de alto preço, que Maria usou para ungir os pés de Cristo, ele
não estava, na verdade, pensando nos pobres que poderiam ser favorecidos, não.
Ele pensava em si mesmo, pois era ladrão e “tinha a bolsa”, ou seja, das
ofertas que eram feitas, ele “retirava” parte para si.
É lamentável constatarmos que, mesmo em meios cristãos, as pessoas
agem assim, não só no que diz respeito ao dinheiro dos fieis, mas a segundas
intenções generalizadas. Às vezes, ouvimos a frase: “Precisamos orar por fulano
porque...” E a fofoca se espalha. O objetivo real não era orar, mas falar da
vida alheia.
Que a nossa única intenção, aqui neste mundo, seja honrar e glorificar
o nome do Senhor com nossas vidas. O que mais levaremos daqui senão a aprovação
de Deus? Nada. Por isso, aja sem segundas intenções.
Rônia Malafaia
Igreja Casa de Oração Cehab
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