“TEQUEL: Pesado foste na balança, e foste achado em falta.” (Dn 5.27) Imagine a cena: o rei Belsazar se vangloriando em meio a mil c...
“TEQUEL: Pesado foste na balança, e
foste achado em falta.” (Dn 5.27)
Imagine a cena: o rei Belsazar se vangloriando em meio a mil
convidados, usando os vasos de ouro e prata tirados do templo em Jerusalém para
embebedar-se junto a “seus grandes”, suas mulheres e concubinas, louvando a
seus falsos deuses...
De repente, surge, “do nada”, dedos de mão de homem que começam a
escrever na parede do palácio. Seu semblante cai, suas juntas “amolecem”, seus
joelhos batem um no outro. Medo. Muito medo, diante do sobrenatural
acontecendo. O que a mão escrevia? Pesado foste na balança, e foste achado em
falta. Consequência? Reino dividido. Morte.
Quantos vivem dissolutamente, como se fossem eternos, sem pensar no
Criador? Muitos. Mas há um momento em que cada um é pesado na balança de Deus.
Quais são os pesos e medidas? Justiça e juízo. Como não ser achado em falta?
Tendo Cristo como contrapeso.
Por mais que o ser humano tentasse colocar em seu lado da balança
medidas e pesos próprios, na tentativa de alcançar o equilíbrio, fracassaria.
“O peso e a balança justa são do Senhor...” (Pv 16.11); “...o Senhor pesa os
espíritos” (Pv 16.2). Cristo precisa subir no nosso lado da balança para que
não sejamos achados em falta.
Rônia Malafaia
Igreja Casa de Oração Cehab
Nenhum comentário
Seu comentário é muito importante para nós!