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O ribeiro secou

“E sucedeu que, passados dias, o ribeiro se secou; porque não tinha havido chuva na terra.” (1 Rs 17.7)                               ...


“E sucedeu que, passados dias, o ribeiro se secou; porque não tinha havido chuva na terra.” (1 Rs 17.7)
                                  
O profeta Elias havia predito contra Acabe, dizendo que não haveria, nos próximos anos, chuva nem orvalho sobre a terra.  O Senhor, então, mandou-o esconder-se junto ao ribeiro de Querite, diante do Jordão.

Durante certo período, o profeta bebeu do ribeiro e foi alimentado por corvos. Ele pôde refazer suas energias e revigorar o seu ânimo, sendo tratado por Deus. Mas o tempo de “retirar-se” acabou, pois o ribeiro secou.

Imagino Elias observando pouco a pouco a água do ribeiro  ir diminuindo. A princípio, assim que chegou ao local, ela deveria ser farta e corrente, mas com o passar do tempo, devido à falta de chuva, a água foi “enfraquecendo”, ficando escassa, até que cessou. Era hora de partir para Sarepta. Havia lá uma missão para o profeta.

Há o tempo de descanso, de restabelecer o vigor e recuperar as forças entre uma missão e outra, mas precisamos ter cuidado para não nos acomodar junto às “águas dos ribeiros”. Não podemos “estacionar”. É por isso que o Senhor faz as águas secarem, de vez em quando, em nossa vida. Ele age assim para nos despertar e nos colocar na ativa novamente.

Vamos lá! Levante-se e “parta para Sarepta”! Há uma obra para você. Deus está chamando.


 Rônia Malafaia

Igreja Casa de Oração Cehab  

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