“Saudai a Rufo, eleito no Senhor, e a sua mãe e minha.” (Rm 16.13) Paulo e Rufo eram irmãos? Tinham a mesma mãe? É certo que não. ...
“Saudai a Rufo, eleito no Senhor, e a sua mãe e
minha.” (Rm 16.13)
Paulo e Rufo eram irmãos? Tinham a mesma mãe? É certo que não.
Paulo, porém, ao escrever à igreja em Roma, cita a mãe de Rufo como
sendo também a sua mãe. E por quê? Existia algo nessa mãe que o fez amá-la como
sendo a sua e adotá-la como tal. Talvez ele tenha visto nela o zelo em orar
pelo seu ministério, o incentivo nas horas difíceis, o apoio, o carinho
dispensado a ele... Não sabemos, mas o fato é que essa mulher teve para com
Paulo atitudes que uma mãe tem para com um filho, e isso o fez chamá-la de mãe.
Mãe não é aquela que gerou um dia, mas aquela que gera todos os dias
comportamentos, palavras de incentivo, carinho, cuidado, provisão.
Que tipo de mãe você tem sido? A mãe que gerou um dia ou a mãe que
gera a cada novo dia? A mãe que intercede pelos filhos ou a mãe que necessita
que intercedam por ela? A mãe que tem sempre bons conselhos ou que precisa ser
aconselhada pelo filho?
“Senhor, ajude-me a criar meus filhos nos Teus caminhos e a
ser a mãe que desejas que eu seja.”
Kenia Costa Gregório
Igreja Casa de Oração Cehab
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