“Louvarei o nome de Deus com um cântico...” (Sl 69.30) Você já teve a oportunidade de parar, fechar os olhos e tentar reconhecer os ...
“Louvarei o nome de Deus com um
cântico...” (Sl 69.30)
Você já teve a oportunidade de parar, fechar os olhos e tentar
reconhecer os sons ao seu redor? Tente fazer isso. São inúmeros! Dependendo do
local, serão tantos que você se perderá na tentativa de identificá-los.
Alguns são doces, suaves, agradáveis, como o cântico dos pássaros, o
sussurrar do vento pelas frestas das portas e janelas, o cricrilar dos grilos e
o deslizar das águas de um riacho pelas pedras.
Outros são temíveis, assustadores como o ribombar dos trovões, o
estrondo das grandes ondas do mar, em meio ao temporal, e as freadas de
veículos que precedem o estouro da colisão.
Assim também são os sons que produzimos aos ouvidos do Senhor com
nossas atitudes de obediência ou desobediência. Soam como ruídos, estrépitos,
barulhos desarmônicos os palavrões, xingamentos, mentiras e acusações que
venhamos a proferir. Mas doce melodia é o cântico de um coração quebrantado e
contrito ao qual o Pai não despreza (Sl 51.17).
A canção produzida pela gratidão é recebida por Ele com alegria.
Palavras de incentivo, de encorajamento, de apoio ao aflito, de consolo ao
desamparado, esses, sim, são sons harmônicos aos ouvidos de Deus.
Quais sons temos produzido?
Rônia Malafaia
Igreja Casa de Oração Cehab
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