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Nossa história - Parte VI

Missão e Voz NOSSA HISTÓRIA (Parte VI) Salmo 90.17 – “E seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus; e confirma sobre nós a o...

Missão e Voz

NOSSA HISTÓRIA (Parte VI)

Salmo 90.17 – “E seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus; e confirma sobre nós a obra das nossas mãos; sim, confirma a obra das nossas mãos.”

     Sabemos da nossa fragilidade enquanto seres humanos e entendemos muito bem que, contrastada com a eterna natureza de Deus, nossa vida se torna ainda mais passageira. Tendo tal consciência e sabendo que nosso tempo na terra é limitado, devemos usá-lo sabiamente, não vivendo a vida com os olhos voltados apenas para a existência terrena, mas visando o nosso lar futuro.
       Já disse, anteriormente, que nós, componentes do Ministério Missão & Voz, sempre nutrimos o anseio de fazer alguma diferença em nossa geração como servos do Senhor, mas precisávamos ter a certeza plena da vontade de Deus. Ele quer realmente nos usar na música? Quer que gravemos um CD? É isso, Senhor? É isso mesmo que o Senhor quer para nós?
      Nosso desejo sempre foi seguir pelo caminho que Ele nos apontasse. E, à medida que o tempo foi passando, a cada situação que surgia, a cada dificuldade superada, a cada milagre declarado, a cada caminho aberto, percebíamos que deveríamos seguir em frente.
     Convictos, então, de que nossos dias são contados, desejávamos ver o plano de Deus revelado em nossas atividades. E como estamos falando de ser instrumentos usados por Ele, pedíamos a confirmação dos Seus propósitos e da obra que Ele desejava que realizássemos com nossas mãos. E essa confirmação sempre veio.
     Uns três dias após o lançamento do CD ÉS BEM-VINDO, uma pessoa procurou-me e disse que precisava dar o seu testemunho no tocante ao dia do lançamento. Falou que Deus, em sua infinita sabedoria, conduziu-a à Casa de Oração da Cehab naquela noite, pois sabia que ela precisava estar lá, em espírito de oração e batalha, porque uma guerra estaria sendo travada nos ares e sua fé precisava ser fortalecida.
     Logo na abertura do evento, após termos cantado que poderíamos estar em outro lugar, mas havíamos escolhido estar ali para adorar e nos entregar ao Senhor, como diz a canção “Sei realmente quem sou”, Leandro fez uma ministração de “quebra de cadeias” naquele lugar, nos corações ali presentes. Em sua oração, ele pedia que todo espírito contrário caísse por terra, em nome de Jesus. E foi o que aconteceu. Essa pessoa relatou que o tempo todo pensava nos filhos e pedia a Deus que as cadeias fossem quebradas em suas vidas e que eles estivessem sob a proteção Dele. Comentou ainda que, depois disso, “mergulhou” no oceano do Espírito, “descansou” e aproveitou o manancial de bênçãos derramadas naqueles momentos em que estivemos juntos na presença do Senhor.
      Essa pessoa continuou contando que, ao chegar à sua casa, logo após abrir a porta, o telefone tocou. Era sua filha dizendo que acabara de ser assaltada na garagem de seu prédio. Ela estava com o filhinho de três aninhos e os ladrões a renderam. Mandaram-na sair do carro e tentaram ligá-lo. Não conseguiram e começaram a ficar nervosos. Sua filha falou que não sabe de onde tirou força e coragem (nós sabemos, né?), mas pediu aos ladrões que permitissem que ela entrasse no carro e que o ligasse para que eles pudessem ir embora. Pediu ainda que não fizessem nada com ela e com seu filhinho. E assim aconteceu: nem um só fio de suas cabeças foi tocado.
    Daí a pouco liga o outro filho, que estava em um congresso voltado para sua área profissional no norte do Brasil, contando que nunca havia feito uma viagem tão turbulenta, pois o avião não conseguia pousar devido a uma forte tempestade e que por umas três vezes ele achou que fosse morrer. O rapaz contava a ela que era um milagre estar vivo e que não sabe como, porém milagrosamente o piloto conseguiu aterrissar (mas nós sabemos, né?).
       No dia seguinte, o outro filho, que mora com ela, conta-lhe o quanto foi difícil sua noite de plantão. Narra um triste episódio em que uma jovem perde a vida ao dar à luz, uma situação dramática, lamentável, que o havia abalado muito.
       Ah! Eu já ia me esquecendo. Logo após a ligação da filha, seu genro também fez contato dizendo que a mãe dela havia dado entrada no hospital onde ele estava de plantão naquela noite e que ele precisou deixá-la aos cuidados de um outro médico para ir socorrer a esposa e o filhinho que haviam acabado de ser assaltados na garagem do prédio.
       Parece coisa de filme, né? Mas não é, não. Minhas palavras retratam o que me foi contado naquele dia. Isso trouxe a nós a confirmação de que estamos no caminho certo, pois aqueles momentos do lançamento do CD fortaleceram uma vida que precisava estar revestida do poder de Deus para guerrear no mundo espiritual.
Rônia Malafaia


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