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Nossa história - II

Ministério Missão e Voz NOSSA HISTÓRIA – Parte II Provérbios 16.1 – “Do homem são as preparações do coração, mas do Senhor a re...

Ministério Missão e Voz

NOSSA HISTÓRIA – Parte II

Provérbios 16.1 – “Do homem são as preparações do coração, mas do Senhor a resposta da boca.”

       Quando dizemos ao Senhor que queremos ser instrumentos em Suas mãos e que estamos entregues à Sua vontade, ao Seu querer, precisamos entender que o resultado final do que planejamos está nas mãos Dele. É necessário também que estejamos preparados para seguir em frente, mesmo que o medo e a insegurança surjam.
              Deus lida com as intenções do coração humano e não com a capacidade que cada um de nós acha que tem ou deixa de ter. É curioso lembrar do começo do nosso trabalho, dos planos iniciais e objetivos traçados e ver agora o rumo que o Senhor nos fez tomar. Nenhum de nós se achava capaz, em termos vocais, mas a vontade de servir através da música e de envolver a igreja de forma que um ambiente propício à adoração se estabelecesse era tanta, que nos arriscávamos.
              Logo que iniciamos, Wânia, a nossa líder, preparou um CD de ensaio com canções que começamos a trabalhar. Nossos encontros eram muito gostosos e o espírito de grupo e companheirismo se estabelecia a cada dia. Assim crescia o desejo de ir além. Nunca entendemos que um cristão deva se converter e “engordar” nos bancos das igrejas sem ter a iniciativa de compartilhar o alimento espiritual que recebe “do alto” com os outros. Por isso todos estávamos envolvidos em várias áreas da igreja e não sobrava muito tempo para ensaiarmos o quanto desejávamos. Assim começamos a traçar algumas estratégias. O CD de ensaio foi uma delas. Cada um recebia uma coletânea de canções e, em casa, trabalhávamos as vozes. Quando nos encontrávamos, era só “alinhavar”, fazendo pequenos ajustes aqui e ali.
Por algum tempo trabalhamos dessa forma. Entretanto o Léo já estava recebendo do Senhor algumas canções as quais, timidamente, nos mostrava aos poucos. Num belo dia, a Janelma disse exatamente o seguinte a ele: “Léo, em vez da gente só cantar as músicas desse CD de ensaio, bem que poderíamos tentar ensaiar essas canções”. Foi assim que nasceu, pela primeira vez, a vontade de gravar um CD, de expor essas canções para outras pessoas, pois até então, segundo o que nos disse o Léo, ele entendia que elas eram para a sua edificação pessoal. Ele não imaginava que um dia as traria a público.
                Somado a esse fato, começamos a receber a visita, na Casa de Oração da Cehab, da cunhada da Wânia, a Andréia, que veio do Rio de Janeiro e estava morando em Itaperuna. Ela tinha experiência com grupos e passou a nos dar umas dicas, no tempo “curto”, porém muito abençoador para nós em que esteve aqui. Ouviu as músicas do Léo e disse que eram “muito de Deus”! Creio que a experiência da Andréia associada à sua palavra de incentivo encorajaram o Léo e daí em diante ele se empolgou e começou a nos incentivar a pensar em gravarmos um CD. E a ideia realmente “pegou”. Aos poucos cada um de nós foi acreditando que isso era da vontade de Deus e que, se Ele confirmasse, nós aceitaríamos o desafio. Nosso pastor, como grande incentivador que é, reafirmou essa visão e apoiou tal proposta. Era isto que precisávamos: a confirmação de Deus através da nossa liderança espiritual, o pastor Waldyr.
            Algumas inseguranças foram tratadas, é claro: “Será que isso é pra mim?” Alguns preconceitos foram caindo por terra: “Mas minha voz nem é bonita!” Até que o Senhor nos abençoou com o primeiro projeto: “És bem-vindo”. Recursos? Dinheiro? Não tínhamos nenhum, mas a ousadia promovida pelo Espírito Santo de Deus, associada ao equilíbrio que também vem da parte Dele nos impulsionaram a prosseguir.
               Deus nos deu o Rossini que projetou o encarte e produziu a arte; nos deu a Anna, o Bruno e o Victor que nos fotografaram e a Marcinha que nos produziu para o ensaio fotográfico. Todos eles, irmãos da igreja na qual congregamos, se dispuseram a nos ajudar e dessa forma os custos diminuíram consideravelmente. Houve irmãos que investiram financeiramente em nosso projeto. Outros não puderam contribuir financeiramente, mas nos sustentaram em oração e hoje estamos aqui.

Rônia Malafaia
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