ISRAEL RUMO AO SINAI Êxodo 15.22—16. Introdução: Após o grande livramento da Nação de Israel através da travessia do mar vermelho, D...
ISRAEL RUMO AO SINAI
Êxodo 15.22—16.
Introdução:
Após o grande livramento da Nação de Israel através da travessia do mar vermelho, Deus conduz o povo ao deserto para um tratamento especial. Eles precisariam estar prontos para a posse da terra prometida. Era necessário então passarem pelo deserto. Na lição de hoje estaremos avaliando um pouco desse grandioso processo de Deus para com o seu povo e as lições que podemos tirar para nossas vidas como servos do Senhor. Bom estudo!
I – Um período no deserto.
Ao invés de conduzir o povo de Israel direto para a terra prometida, vemos Deus conduzindo-os ao deserto em meio a grandes lutas e dificuldades. O Senhor os levou rumo ao deserto por algumas razões:
- Para que o povo fosse tratado e capacitado para a conquista de Canaã.
- Para que houvesse dependência completa de Deus. No deserto não há nada é necessário exercitar a Fé e depender inteiramente do Senhor.
- Deus queria ver o que havia nos corações dos israelitas. (Dt. 8. 2,3) Foi também um teste para a obediência. Deus queria ver se a nação estaria crendo ou não em sua onipotência, amor e cuidado. O apóstolo Paulo nos adverte para que não cometamos os mesmos erros do povo de Israel. (I Co. 10. 1-13)
II – Provados no Deserto. (15:22—17:16)
- As águas amargas tornam-se doces. (15. 22-27)
Após três dias de viagem pelo deserto de Sur, o povo de Israel chega finalmente às fontes de Mara. A desilusão foi completa as águas eram amargas. Diante das queixas e reclamações do povo, Moisés clamou ao Senhor. O milagre aconteceu, Deus mostrou uma árvore a Moisés, que a lançou nas águas e elas se tornaram doces. Deus provou o povo sem que eles percebessem. Ali estava revelado o cuidado de Deus com a nação e o símbolo de que Ele adoçaria as amargas experiências futuras se a nação de Israel clamasse por sua ajuda.
Algumas lições que podemos extrair desse episódio:
- Às vezes após grandes vitórias, somos confrontados com experiências amargas.
- Assim como há épocas em que as experiências são difíceis, também há os “tempos de refrigério” na presença do Senhor. Após terem saído de Mara Deus os levou a Elim onde havia água em abundância e palmeiras.
- Através da experiência de Mara, um outro aspecto do caráter de Deus foi revelado à nação de Israel por meio de um novo nome: Jeová Rafa, que quer dizer: “O Senhor que te sara”. Se houvesse obediência da nação de Israel para com Deus, não traria Ele nenhuma das enfermidades mediante as quais julgou os egípcios. Ele é o Deus que sara.
- A fome e o maná. (Cap. 16)
Diante da fome mais uma vez o povo de Israel começou a lamentar e se esquecendo do sofrimento que passaram no Egito desejaram voltar afirmando que lá havia alimento em abundância. Ao se queixarem contra Moisés na verdade estavam murmurando contra Deus. (16.8) Deus retribui o mal com o bem. Em II Timóteo 2.13, a Palavra do Senhor nos afirma que se formos infiéis Ele permanece fiel. Deus abençoou a nação de Israel provendo para eles as codornizes e o maná.
Algumas observações importantes acerca do maná.
• Confiança em Deus.
A cada vez que o Senhor realizava o milagre do maná a provisão era apenas para um dia, exceto na véspera do sábado. Deus ensinou ao povo de Israel que era necessário confiar plenamente Nele. Ele era o Deus provedor do sustento diário. Durante os quarenta anos de peregrinação no deserto Deus nunca falhou na provisão do maná ao povo.
• Não deveriam ser preguiçosos e nem avarentos.
O que as famílias precisavam fazer Deus não fez. O milagre o Senhor realizou, porém, era necessário que as famílias se empenhassem no trabalho do recolhimento do maná todas as manhãs. Aos que eram avarentos e recolhiam quantidade maior da que o Senhor havia determinado, não lhe sobrava nada.(16.18) Aos que por incredulidade ou avareza guardavam para o dia seguinte, o maná dava bichos ou apodrecia.
• O maná é símbolo profético do Senhor Jesus.
- O maná vinha do céu. – Jesus é o pão verdadeiro que veio do céu. (João 6:32-35)
- O maná era recolhido cedo – Jesus também deve ser recebido cedo na vida. (Êxodo 16:21; II Coríntios 6:2)
- O maná era branco e doce. – Isto nos fala da pureza e doçura do Senhor Jesus. (Sl 34.8)
- Jesus Cristo é o maná perfeito que dá a vida eterna a todos os que O aceitam como Senhor e Salvador de suas vidas. (Jo. 3.16)
Conclusão:
O Senhor agiu de forma especial e soberana na vida da Nação de Israel, levando-os a confiarem somente Nele. Como Deus presente e que nos livrou da morte eterna é desejo Dele ter o controle pleno de nossas vidas, e nos fazer servos vitoriosos e que anunciam a sua glória aos perdidos. Que o Senhor Jesus esteja abençoando poderosamente a sua vida!
- O Pentateuco – HOFF Paul – Editora Vida.
Bíblia Sagrada.
IGREJA CRISTÃ EVANGÉLICA “CASA DE ORAÇÃO”
Rua Avelino Honório de Miranda, 65. B. Cehab. Itaperuna. RJ.
Êxodo 15.22—16.
Introdução:
Após o grande livramento da Nação de Israel através da travessia do mar vermelho, Deus conduz o povo ao deserto para um tratamento especial. Eles precisariam estar prontos para a posse da terra prometida. Era necessário então passarem pelo deserto. Na lição de hoje estaremos avaliando um pouco desse grandioso processo de Deus para com o seu povo e as lições que podemos tirar para nossas vidas como servos do Senhor. Bom estudo!
I – Um período no deserto.
Ao invés de conduzir o povo de Israel direto para a terra prometida, vemos Deus conduzindo-os ao deserto em meio a grandes lutas e dificuldades. O Senhor os levou rumo ao deserto por algumas razões:
- Para que o povo fosse tratado e capacitado para a conquista de Canaã.
- Para que houvesse dependência completa de Deus. No deserto não há nada é necessário exercitar a Fé e depender inteiramente do Senhor.
- Deus queria ver o que havia nos corações dos israelitas. (Dt. 8. 2,3) Foi também um teste para a obediência. Deus queria ver se a nação estaria crendo ou não em sua onipotência, amor e cuidado. O apóstolo Paulo nos adverte para que não cometamos os mesmos erros do povo de Israel. (I Co. 10. 1-13)
II – Provados no Deserto. (15:22—17:16)
- As águas amargas tornam-se doces. (15. 22-27)
Após três dias de viagem pelo deserto de Sur, o povo de Israel chega finalmente às fontes de Mara. A desilusão foi completa as águas eram amargas. Diante das queixas e reclamações do povo, Moisés clamou ao Senhor. O milagre aconteceu, Deus mostrou uma árvore a Moisés, que a lançou nas águas e elas se tornaram doces. Deus provou o povo sem que eles percebessem. Ali estava revelado o cuidado de Deus com a nação e o símbolo de que Ele adoçaria as amargas experiências futuras se a nação de Israel clamasse por sua ajuda.
Algumas lições que podemos extrair desse episódio:
- Às vezes após grandes vitórias, somos confrontados com experiências amargas.
- Assim como há épocas em que as experiências são difíceis, também há os “tempos de refrigério” na presença do Senhor. Após terem saído de Mara Deus os levou a Elim onde havia água em abundância e palmeiras.
- Através da experiência de Mara, um outro aspecto do caráter de Deus foi revelado à nação de Israel por meio de um novo nome: Jeová Rafa, que quer dizer: “O Senhor que te sara”. Se houvesse obediência da nação de Israel para com Deus, não traria Ele nenhuma das enfermidades mediante as quais julgou os egípcios. Ele é o Deus que sara.
- A fome e o maná. (Cap. 16)
Diante da fome mais uma vez o povo de Israel começou a lamentar e se esquecendo do sofrimento que passaram no Egito desejaram voltar afirmando que lá havia alimento em abundância. Ao se queixarem contra Moisés na verdade estavam murmurando contra Deus. (16.8) Deus retribui o mal com o bem. Em II Timóteo 2.13, a Palavra do Senhor nos afirma que se formos infiéis Ele permanece fiel. Deus abençoou a nação de Israel provendo para eles as codornizes e o maná.
Algumas observações importantes acerca do maná.
• Confiança em Deus.
A cada vez que o Senhor realizava o milagre do maná a provisão era apenas para um dia, exceto na véspera do sábado. Deus ensinou ao povo de Israel que era necessário confiar plenamente Nele. Ele era o Deus provedor do sustento diário. Durante os quarenta anos de peregrinação no deserto Deus nunca falhou na provisão do maná ao povo.
• Não deveriam ser preguiçosos e nem avarentos.
O que as famílias precisavam fazer Deus não fez. O milagre o Senhor realizou, porém, era necessário que as famílias se empenhassem no trabalho do recolhimento do maná todas as manhãs. Aos que eram avarentos e recolhiam quantidade maior da que o Senhor havia determinado, não lhe sobrava nada.(16.18) Aos que por incredulidade ou avareza guardavam para o dia seguinte, o maná dava bichos ou apodrecia.
• O maná é símbolo profético do Senhor Jesus.
- O maná vinha do céu. – Jesus é o pão verdadeiro que veio do céu. (João 6:32-35)
- O maná era recolhido cedo – Jesus também deve ser recebido cedo na vida. (Êxodo 16:21; II Coríntios 6:2)
- O maná era branco e doce. – Isto nos fala da pureza e doçura do Senhor Jesus. (Sl 34.8)
- Jesus Cristo é o maná perfeito que dá a vida eterna a todos os que O aceitam como Senhor e Salvador de suas vidas. (Jo. 3.16)
Conclusão:
O Senhor agiu de forma especial e soberana na vida da Nação de Israel, levando-os a confiarem somente Nele. Como Deus presente e que nos livrou da morte eterna é desejo Dele ter o controle pleno de nossas vidas, e nos fazer servos vitoriosos e que anunciam a sua glória aos perdidos. Que o Senhor Jesus esteja abençoando poderosamente a sua vida!
Pastor Waldyr Silva do Carmo
BIBLIOGRAFIA:- O Pentateuco – HOFF Paul – Editora Vida.
Bíblia Sagrada.
IGREJA CRISTÃ EVANGÉLICA “CASA DE ORAÇÃO”
Rua Avelino Honório de Miranda, 65. B. Cehab. Itaperuna. RJ.
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