Leitura bíblica: Mateus 23. 29 a 36 . Versículos-chave: Mateus 23. 29 e 30 . “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que edifi...
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“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos e dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas.”
Esse último “ai” fala de quê? Fala do fingimento dos fariseus de dizerem ter aprendido com a experiência passada, enquanto seu comportamento presente mostrava o contrário.“Eles construíam monumentos aos profetas mortos pelos seus pais, depositavam flores nos túmulos dos homens bondosos que eles destruíam e diziam que nunca agiriam da mesma forma. Na verdade, estavam agindo de igual modo, seguindo os passos de seus pais, enchendo até em cima a medida completa da maldade deles.”(1)
“Provavelmente o Senhor Jesus estava se referindo aos líderes da Igreja Primitiva que foram perseguidos, flagelados e mortos, como Cristo havia predito. A geração de Jesus dizia que não agiria como seus antepassados, que derramaram o sangue dos profetas que Deus lhes havia enviado, mas estavam prestes a matar o próprio Messias e seus fiéis seguidores.”(2)
Esse tipo de reverência fingida que zela os túmulos dos profetas falecidos enquanto quer matar os profetas vivos pode ser vivenciada no meio do povo de Deus hoje em dia? Sim. Como podemos “matar os profetas vivos”? Através de nossas críticas, de acusações sem fundamento, da depreciação do trabalho dos outros dentro da Obra de Deus.
Medimos os que estão ao nosso redor com uma medida que não suportaríamos. Pesamos o desempenho dos servos do Senhor espalhados nos mais diversos ministérios com pesos e medidas aos quais jamais nos submeteríamos. Matamos com a língua, com a maledicência e com a murmuração.
Sejamos colaboradores, edificadores, construtores da Grande Obra e não derribadores de seus muros.
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(1) - Bíblia Viva
(2) - Comentário da Bíblia de Aplicação Pessoal
Versículos-chave: Mateus 23. 29 e 30
.“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos e dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas.”
Esse último “ai” fala de quê? Fala do fingimento dos fariseus de dizerem ter aprendido com a experiência passada, enquanto seu comportamento presente mostrava o contrário.“Eles construíam monumentos aos profetas mortos pelos seus pais, depositavam flores nos túmulos dos homens bondosos que eles destruíam e diziam que nunca agiriam da mesma forma. Na verdade, estavam agindo de igual modo, seguindo os passos de seus pais, enchendo até em cima a medida completa da maldade deles.”(1)
“Provavelmente o Senhor Jesus estava se referindo aos líderes da Igreja Primitiva que foram perseguidos, flagelados e mortos, como Cristo havia predito. A geração de Jesus dizia que não agiria como seus antepassados, que derramaram o sangue dos profetas que Deus lhes havia enviado, mas estavam prestes a matar o próprio Messias e seus fiéis seguidores.”(2)
Esse tipo de reverência fingida que zela os túmulos dos profetas falecidos enquanto quer matar os profetas vivos pode ser vivenciada no meio do povo de Deus hoje em dia? Sim. Como podemos “matar os profetas vivos”? Através de nossas críticas, de acusações sem fundamento, da depreciação do trabalho dos outros dentro da Obra de Deus.
Medimos os que estão ao nosso redor com uma medida que não suportaríamos. Pesamos o desempenho dos servos do Senhor espalhados nos mais diversos ministérios com pesos e medidas aos quais jamais nos submeteríamos. Matamos com a língua, com a maledicência e com a murmuração.
Sejamos colaboradores, edificadores, construtores da Grande Obra e não derribadores de seus muros.
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(1) - Bíblia Viva
(2) - Comentário da Bíblia de Aplicação Pessoal
Rônia de Almeida Malafaia Souza
Membro da Igreja Casa de Oração Cehab. Itaperuna/RJ
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