Em Janeiro – Não deu para dar o dízimo, porque ainda faltou liquidar algumas dívidas do ano anterior. Em Fevereiro - Ao receber pa...
Em Janeiro – Não deu para dar o dízimo, porque ainda faltou liquidar algumas dívidas do ano anterior.
Em Fevereiro - Ao receber pagamento, pagou a todos os devedores, fez compras e... não sobrou dinheiro. Lamentou não ter separado o dízimo em primeiro lugar. No próximo mês não agirá assim.
Em Março – Foi impossível dar o dízimo; a esposa adoeceu e gastou muito com os remédios.
Em Abril – Separou o dízimo, porém um grande amigo precisou de algum dinheiro e foi obrigado a empresta-lo... e lá se foi o dízimo.
Em Maio – Precisou de dinheiro para pagar uma prestação atrasada; não pôde dar o dízimo.
Em Junho – Deu uma pequena contribuição para a igreja, pois a situação não estava muito boa.
Em Julho – Foi convidado para ser padrinho de um casamento, teve muitas despesas... ainda não foi possível dar o dízimo.
Em Agosto – Precisou fazer uma obra em sua casa. Comprou material, pagou aos operários... a situação apertou!
Em Setembro – Do dinheiro que poderia dar o dízimo, teve que pagar o que faltava ao pedreiro.
Em Outubro – Agora ia separar o dízimo. “Neste mês ainda não vou dar”, disse, “Mas a partir do mês seguinte darei o dízimo, haja o que houver”.
Em Novembro – Foi mandado embora do emprego, infelizmente não pode dar o dízimo!
Em Dezembro – Prometeu ao Senhor que se lhe desse um bom emprego, seria um fiel dizimista!
O não dizimista ainda não aprendeu a verdade bíblica: “Quem é infiel no mínimo, é infiel no máximo”.
Extraído do Boletim
O não dizimista ainda não aprendeu a verdade bíblica: “Quem é infiel no mínimo, é infiel no máximo”.
Extraído do Boletim
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