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Os cinco propósitos de uma igreja saudável (Módulo Nova EBD)

OS CINCO PROPÓSITOS DE UMA IGREJA SAUDÁVEL AULA 01 A COMUNHÃO NA VIDA DA IGREJA Atos 2.42-46         Introdução: ...



OS CINCO PROPÓSITOS DE UMA IGREJA SAUDÁVEL

AULA 01

A COMUNHÃO NA VIDA DA IGREJA

Atos 2.42-46
        Introdução:

            Pensando na trajetória da nossa igreja local, fomos levados a avaliar os valores que circundam uma igreja saudável. Nosso estudo terá como foco principal o que foi vivenciado pela Igreja primitiva, no que diz respeito aos valores que fizeram daquela igreja um grande diferencial no seu tempo. A Bíblia afirma que essa igreja “caiu na graça do povo”. A igreja primitiva viveu para o cumprimento dos propósitos de Cristo; ela fez a diferença em seu tempo. Que sejamos uma igreja saudável, uma igreja com propósitos, uma igreja que leva Cristo “até os confins da Terra.”

“...Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum”

            A palavra “comunhão” vem do grego “koinonia”, e significa: “comum união”, “socializar”, “comunidade”, “o que é comum” e “amizade”.

            Deus quer ver sua Igreja vivendo em comunhão, pois é através da comunhão que os membros da igreja são encorajados. Somos o corpo de Cristo (Cl 1.24). Individualmente somos membros desse corpo (Rm 12.5), portanto precisamos viver em comunhão.

Quando há comunhão na vida da igreja...

Þ Há unidade - v. 44,46;
            Em alguns lugares, há união, mas não há unidade. Deus quer unidade na Igreja. O alvo de todos os crentes precisa ser o mesmo: “glorificar a Deus e proclamar a glória Dele ao mundo” (Mt 5.16, At 1.8). Somos diferentes, temos pensamentos diferentes, contudo trabalhamos juntos para realizarmos a vontade do Senhor.

 Benefícios da unidade na vida da igreja

· A unidade gera ambientes agradáveis;

            Manter bons relacionamentos em ambientes pesados, tensos, desunidos, onde não há amor, é impraticável, mas, numa igreja que vivencia a unidade, há amor e a graça perdoadora de Cristo. Essa igreja recebe a bênção e a vida de Deus (Sl 133).

· A unidade traz legitimidade ao culto da igreja;
           
            Lemos em Mateus 5. 23,24: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.”
                Para oferecermos um culto ao Senhor e o mesmo ser recebido por Ele, precisamos estar vivendo a unidade.

· A unidade traz crescimento espiritual ao corpo de Cristo;

            No contexto de uma igreja que prima e vivencia a unidade, há harmonia, conciliação nas ações, interdependência, mutualidade, solidariedade na alegria e no sofrimento que podem ser vivenciados pelos membros. Esse é o contexto propício para o crescimento espiritual na vida da igreja (Ef 2.21,22; 4.16; Cl. 2.19).

· A unidade impede que Satanás leve vantagem sobre a vida da igreja (2 Co 2. 10,11);

            A vantagem do inimigo sobre a igreja se dá quando a mesma está desunida e desarticulada. Quebra-se facilmente uma vara de bambu, mas não se consegue quebrar um feixe de varas. Em Eclesiastes 4 lemos: “Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.”

            Lembrando ainda que uma igreja em unidade, representando a multiforme sabedoria de Deus, tem a autoridade de Cristo no mundo espiritual (Ef 3.10).

· A unidade traz fortalecimento à igreja e a faz prevalecer (Mt 12. 25-30);

            Na unidade há cooperativismo em todos os sentidos. São membros diferentes cumprindo individualmente sua missão, mas integrados e unidos buscando o ajuste de todo o corpo. Resultado: uma igreja forte e que prevalece no cumprimento dos seus propósitos.
  
· A unidade faz a igreja refletir Cristo aos perdidos;

            A igreja se revela diante do mundo através do amor e da unidade (Jo 13. 34,35; Jo 17.21). Quando a igreja vivencia o amor e a unidade requeridos por Cristo, as pessoas são atraídas e impactadas pela glória de Deus que é refletida pela igreja. Essa igreja “cai na graça do povo” (At 2. 47).

Þ Há Amor - V. 45;

            Esse amor é o amor “Ágape”, o amor de Deus. É também o amor altruísta, que dá sem querer nada em troca. É o amor que sai das palavras para a ação. É o amor que faz diferença.  Esse é o amor mencionado por Cristo em Mateus 22. 27-39. Amor vertical (amor para com Deus) e amor horizontal (para com o próximo). Temos vivido esse amor em nossa igreja?

Þ Há alegria - V.46;

            Onde há comunhão, há também a alegria. Os corações dos irmãos são singelos e a paz de Cristo reina nessa igreja. Essa é a alegria que se caracteriza como uma das virtudes do “Fruto do Espírito” (Gl 5.22). Que Deus nos dê mais e mais do seu gracioso favor e nos faça uma igreja que viva na alegria de Cristo e a reflita por onde passarmos.

Conclusão:
           
            Numa igreja que desenvolve a comunhão requerida por Deus:

· O objetivo é a membresia da igreja;
· O alvo é a igreja;
· O componente de vida são os meus relacionamentos;
· As necessidades básicas são as pessoas para viver;
· A igreja proporciona a família para conviver;
· O benefício emocional é o apoio que os membros recebem.
  
Aula 02

O DISCIPULADO NA VIDA DA IGREJA

“E perseveraram na doutrina dos apóstolos”

            Introdução:

       No estudo de hoje, estaremos abordando o “discipulado”, o segundo propósito de Deus para a Igreja. Entender os valores do discipulado bíblico é fundamental para o crescimento da igreja local. Que nossa igreja seja conhecida como uma igreja discipuladora, que empenha-se em fazer discípulos de todas as nações, povos, tribos e línguas.


Um projeto de Deus gerando vida na igreja

       Antes de ser assunto aos céus, Jesus chamou os discípulos e deu-lhes uma ordem: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”

Através do discipulado, que promove a edificação no corpo de Cristo, vidas espirituais são “geradas”, “crescem”, “amadurecem” e se reproduzem no Reino de Deus. Esse é o processo de crescimento que se dá, à luz da Palavra de Deus, e que leva vidas a alcançarem “a medida da estatura de Cristo” (Ef 4.13). Através do discipulado bíblico, na vida da igreja, são construídas comunidades de pessoas maduras na fé e comprometidas umas com as outras. É o querer de Deus sendo implantado na vida de igrejas comprometidas com o Reino de Deus e que cumprem sua missão na Terra.

Um projeto para todos

            O “ide” de Cristo é para todos, pois todos os crentes receberam de Deus o “ministério da reconciliação” (2 Co 5.18). Dessa forma, é responsabilidade da igreja, treinar, ensinar, capacitar, disciplinar e acompanhar cada membro, para que cada um possa exercer com excelência o seu chamado: ser um discipulador. Note bem que todo esse processo acontece naturalmente na vida de uma igreja na qual o discipulado está acontecendo. Discipulado gera discipulado.

O discipulado de Cristo - A referência para a igreja

            Jesus discipulou 12 homens e os enviou para serem discipuladores. Foi exatamente isso que aconteceu na vida da Igreja primitiva. É só ler o livro de Atos que veremos os apóstolos como os primeiros discipuladores da igreja e, através deles, milhares de vidas (discípulos) sendo formados. Na vida de uma igreja local, discípulos precisam gerar discípulos.

Definição:

            A palavra “discípulo” no grego é “mathetés” e significa “aluno”, “aprendiz”. Para “discipulador”, o grego traz a palavra “didáskalos”, que significa “mentor, “mestre”, “professor” (Mt 10.24).

            Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento nos apontam ser o discipulado uma prática muito comum de ensino. Em Amós 7.14 vemos os discípulos dos profetas: João 9.28 os de Moisés; Mc 2.18 os de João Batista; Mt 22.16 os dos fariseus e em João 6.66 os discípulos de Cristo.
           
            Keith Phillips, em seu livro “A formação de um discípulo”, assim define discipulado: “O discipulado cristão é um relacionamento entre mestre e aluno, baseado no modelo de Jesus e seus discípulos, no qual o mestre reproduz tão bem no seu aluno a plenitude de vida que tem em Cristo que o aluno é capaz de treinar outros para ensinarem a outros”. 

 Vejamos o que Paulo escreve a Timóteo em 2 Tm 2.1,2:
            “Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus. E o que de minha parte ouviste, através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos, para instruir a outros.” 
            Entendemos, claramente, então, que discipulado é um relacionamento entre o mestre e aprendiz, baseado no modelo de Cristo, no qual aquele que discipula reproduz no aluno a plenitude de vida que tem em Jesus para o aluno ser capaz de treinar outros a ensinarem a outros. Esse é o desejo de Deus para a vida da Igreja.

            Conclusão:

            Numa igreja que desenvolve o discipulado requerido por Deus:

· O objetivo é a maturidade;
· O alvo é o compromisso;
· O componente de vida é a minha caminhada;
· As necessidades básicas são os meus princípios bíblicos para viver;
· A igreja proporciona alicerce para a vida;
· O benefício emocional é a estabilidade.


AULA 03

O MINISTÉRIO (SERVIÇO) NA VIDA DA IGREJA

“… Vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo a necessidade de cada um”

            Introdução:
           
            Hoje estaremos abordando o propósito ministério (serviço), na igreja local. Para o bom desenvolvimento de uma igreja local, é necessário que os crentes sejam equipados para haver envolvimento dos membros com o serviço cristão. Esse é um dos braços do crescimento da igreja e não há dúvida de que cada membro foi criado servir em algum ministério.

Entendendo o que é o serviço na vida da igreja e a sua razão
           
            Uma das marcas da igreja no mundo é o servilismo. O nosso ministério não pode ficar circunscrito somente à adoração que é oferecida ao Senhor dentro da igreja ou no lar. A igreja precisa ministrar (servir) aos seus membros e também ao mundo. Acho lindo a forma como Jesus servia às pessoas. Em Mateus 9. 35,36 lemos: “E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor.”  Note que o diferencial está no servilismo. Isso é demonstração de amor na prática. Fomos chamados para amar ao próximo como a nós mesmos (Mt 22. 37-39). Esse é o grande milagre que acontece dentro da igreja e se espalha para os contextos onde os membros dessa igreja estão plantados. É a igreja alcançando vidas fora da igreja, através do serviço cristão, que é feito através do amor.

A definição:

            A palavra no grego é “diakonia”, que significa “serviço ou ministério”. Observe que, na vida de uma igreja local, todos podem servir dentro e fora, e o combustível para o exercício do ministério é o amor.
Como servir?

            Cada cristão tem características e capacidades próprias. Quando fomos criados por Deus, recebemos Dele toda uma condição única e com propósitos para ministrarmos na Terra. Existe, em cada um de nós, uma paixão específica por realizar algo que nos alegra profundamente. Quando descobrimos a nossa paixão, ou seja, aquilo que produz em nós uma profunda alegria quando o realizamos, encontramos o nosso ministério.

            É naquilo que mais gostamos de fazer que Deus quer nos usar. Ele usa as nossa habilidades (Ex 31.3; 1 Co 12.4), nossos talentos, nossos dons (1 Co 12; Rm 12; Ef 4. 11-12). O que Deus precisa é de vidas que estejam disponíveis para serem usadas por Ele através do servilismo.
           
            Fomos chamados como igreja a ministrar a todos os tipos de necessidades: espirituais, emocionais, físicas e relacionais. Não deve ser esquecida, na vida da igreja, a capacitação dos membros para a obra do ministério (Ef 4.12).  

Conclusão:
           
            Numa igreja que desenvolve o ministério (serviço) requerido por Deus:

· O objetivo é o ministério;
· O alvo é o núcleo;
· O componente de vida é o meu serviço;
· As necessidades básicas é o trabalho para a vida;
· A igreja proporciona a função para viver;
· O benefício emocional é a autoexpressão.
  
Aula 04

A ADORAÇÃO E
 “EVANGELISMO E MISSÕES” NA VIDA DA IGREJA

“…Perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração…”

            Introdução:

            De forma simples, mas objetiva, estaremos tratando nessa última lição acerca dos dois últimos propósitos que não podem faltar na vida de uma igreja saudável: a adoração e “evangelismo e missões”. Deus nos abençoe em mais esse estudo da Sua Palavra.

A ADORAÇÃO NA VIDA DA IGREJA

            Através da exaltação, a igreja local cumpre o propósito de adorar e glorificar a Deus.

O homem foi criado para glorificar e desfrutar de Deus. Fica evidenciado, de forma clara, que “a Igreja existe para glorificar a Deus”. 1Entende-se também que em toda a dinâmica da igreja, seu fim deve ser para que o nome de Deus seja glorificado (Mt 5.16).
           
            Um outro aspecto importante, no contexto de uma igreja com propósito definido, é que ela sabe que foi chamada para glorificar e também adorar a Deus. No livro de Isaías, capítulo 6.1... , a Bíblia revela que Isaías teve visão na qual viu a glória de Deus. Nessa visão, a adoração estava presente, quando os querubins, incessantemente, diziam: “... Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos: toda a terra está cheia da sua glória.”.

            Cada membro do Corpo de Cristo é, individualmente, templo do Espírito Santo. Entende-se, portanto, que a adoração e a glorificação a Deus devem estar presentes constantemente na vida do crente. Mas e no coletivo, quando a igreja se reúne?

            No momento de celebração, quando a igreja se reúne para cultuar a Deus, a adoração deve estar presente em primeiro lugar. Isso deve ser marcado numa postura individual, previamente estabelecida pelos crentes, antes mesmo do culto começar. Quando chegam à igreja local, os servos do Senhor se apresentam numa atitude de adoração. Nela, marcam-se os agradecimentos, honra, glória e submissão a Deus. É nesse momento que a igreja adora, colocando seu coração no altar do Senhor. Todo esse mover onde o poder e a glória de Deus são manifestados, traz impacto às vidas presentes necessitadas de um encontro com Deus. Estas vidas são confrontadas a tomarem uma decisão diante de Deus. Muitas aceitam a Cristo como único salvador de suas vidas. Adoração e glorificação são fatores fundamentais na vida de uma igreja que deseja proclamar poderosamente o nome de Cristo.


Conclusão:
           
            Numa igreja que desenvolve a adoração requerida por Deus:

· O objetivo é a magnificação;
· O alvo é a multidão;
· O componente de vida é a minha adoração;
· As necessidades básicas é o poder para viver;
· A igreja proporciona força para viver;
· O benefício emocional é o estímulo;


EVANGELISMO E MISSÕES NA VIDA DA IGREJA


“... E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que iam sendo salvos”

            Uma igreja sem a visão da evangelização e missões, fatalmente perde a essência do ser igreja. A igreja existe para comunicar a Palavra de Deus. Deus nos vê como “a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” (1 Pe 2.9).

            Somos embaixadores de Cristo na Terra, e a nossa missão é evangelizar, é fazer Cristo conhecido até os confins da Terra. Em Mateus 28.18, Jesus nos afirma: “Portanto ide e fazei discípulos de todas as nações...”.   No grego, o verbo fazer está no gerúndio e o sentido é: “Ide fazendo discípulos”. É dever de cada cristão compartilhar as boas novas da salvação de Cristo onde quer que vá. A Igreja não pode perder a visão de anunciar que Cristo veio, morreu numa cruz, ressuscitou e prometeu voltar para nos buscar e levar aos céus. Essa é a centralidade da mensagem salvífica de Cristo. É através do evangelismo local e o comprometimento com a obra missionária que a igreja cumpre sua responsabilidade, anunciando a salvação de Cristo ao mundo (Mt 28.18-20; Mc 16.15; Lc 24.47-49; Jo 20.21; At 1.8). Ser participante ativo na obra da evangelização de Cristo ao mundo é um privilégio que foi outorgado por Cristo à igreja.

            O crescimento na vida da igreja não é opcional, mas sim ordem de Cristo. Portanto, enquanto houver almas necessitadas da salvação de Cristo no mundo, a igreja tem a obrigação de continuar crescendo. Esse crescimento nunca deve ser para benefício próprio, mas sim porque Deus quer que todos sejam salvos.

Conclusão:
           
            Numa igreja que desenvolve a evangelização requerida por Deus...

· O objetivo é missões;
· O alvo é o mundo;
· O componente de vida é o meu testemunho;
· As necessidades básicas são propósito para a vida;
· A igreja proporciona enfoque na vida
· O benefício emocional é o significado.




Pr. Waldyr do Carmo

FONTES BIBLIOGRÁFICAS
_______________________________________________________________________
1. Uma igreja com Propósitos - Rick Warren
2. http://igrejabatistaagape.org.br/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=
490&Itemid=26
3. http://www.falandoaigreja.com.br/o-que-e-discipulado/#sthash.jXvyx0pF.dpbs
4. http://chuva.serodia.com.br/?discipulado=11-discipulado
5. http://batistaebenezercps.com.br/serm-es/cinco-propositos-essenciais-para-a-vida
6. http://pibama.org.br/2011/03/23/cinco-propositos-para-sua-vida/
7. 1QUEIROZ, Edson. (2) A igreja local e Missões,  P. 90




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