A DOUTRINA DO PECADO Aula 01 DEFINIÇÃO DE PECADO Introdução: Os padrões, as normas e os princípios de Deus estão se...
A DOUTRINA DO PECADO
Aula 01
DEFINIÇÃO DE PECADO
Introdução:
Os padrões, as normas e os princípios de Deus estão sendo
confrontados, diariamente, por aqueles que são “modelados” pela fôrma do mundo.
O pecado está à solta em cada esquina. Podemos afirmar, sem medo de errar, que
tudo aquilo que está em dissonância com os preceitos e “personalidade” de Deus
é conceituado como pecado. A própria Bíblia o define: “Todo aquele que pratica o pecado transgride a lei, de fato, o pecado é a transgressão da Lei” (1 João 3.4).
É correto dizer que pecado é saber a diferença entre o bem
e o mal e escolher fazer o mal; é algo que tem como salário a morte (Rm 6.23);
são as obras da carne, erro ou engano, mas, no final das contas, tudo é
resumido, mesmo, em transgressão da Lei de Deus.
ETIMOLOGIA DA PALAVRA
· No hebraico, a palavra pecado é HATAH = errar o alvo ou
mudar a direção. Pense num arqueiro (caçador) mirando uma caça e acertando uma
pessoa. Reflita no resultado trágico.
· No grego é HAMARTIA = sair da rota. Lembre-se do resultado
do navio Costa Concórdia que se desviou da rota e colidiu com rochas, matando
32 pessoas em 2012. Outro resultado trágico.
· No latim é PECARE = cair fora do caminho ou ainda PECCATUM
= tropeçar, dar um passo em falso. Atos que, igualmente, acarretariam males,
danos.
Você concorda com o conceito
de que pecar é ficar “aquém do padrão de Deus”? Qual seria a classificação, a
nota que receberíamos de Deus, nosso Mestre, na nossa prova de tiro ao alvo?
Como está a nossa pontaria espiritual?
SENTENÇAS
SOBRE O PECADO PARA REFLEXÃO E DISCUSSÃO:
1)
“O pecado é uma espécie de alta traição contra o Todo
Poderoso e o Triúno Deus...” (Is 14.13-14);
2)
“O pecado tanto pode consistir na omissão em fazer a coisa
justa como na comissão em fazer a coisa errada” (Tiago 4.17);
3)
“O pecado é uma árvore de vontade própria com duas raízes mestras: uma é um
“não” para Deus e Seus mandamentos, a outra é um “sim” para o “eu” e seus
interesses.”
Partindo da análise de 1 Co 10.31, percebemos a real
abrangência do conceito de pecado. “Portanto,
quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a
glória de Deus “. Qualquer ação, por mais comum que
seja, como comer e beber, por exemplo, caso seja feita com a motivação errada,
é pecado. Tanto que a glutonaria e a bebedice, ou seja, o comer e beber
desordenadamente, algo que com equilíbrio é bom, torna-se pecado, feito da
forma errada.
Na maioria das vezes, encaramos o pecado como um ato, ou seja, ocasião em que fazemos
algo errado, que revela inconformidade com a lei moral de Deus. Entretanto,
quando nos omitimos e não fazemos algo que Deus espera de nós, esquivando-nos
de fazer o que é necessário, também estamos incorrendo em pecado, sabia? Veja o
que diz Tiago 4.17: “Pensem nisto, pois: Quem sabe que
deve fazer o bem e não o faz, comete pecado”.
Podemos
conceituar pecado também como um legado transmitido de geração a geração, desde
Adão no Éden. Somos pecadores por natureza adâmica. É importante lembrar que
essa inclinação pecaminosa não só afeta o homem como um todo, mas a todo homem.
É o que Paulo afirma em Efésios 2.3: “...e éramos, por natureza,
filhos da ira, como também os demais “.
Leiamos Romanos 7.15-17: Porque nem
mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. 16 Ora,
se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que
habita em mim. O pecado, analisado sob esse prisma, parece um contrassenso, não é
mesmo? Fazer aquilo que não prefere, e
sim detesta, parece estupidez, porém o pecado é assim. Sobre isso R.C. Sproul
diz: “Parece estupidez fazermos algo que sabemos que vai roubar-nos a
felicidade. Contudo o fazemos. O mistério do pecado não é somente o fato da ser
perverso e destrutivo, mas de ser estúpido.”
Isso
acontece, porque, mesmo sendo golpeada violentamente, no momento da conversão,
a natureza adâmica não deixa de existir. O cristão recebe uma nova natureza,
mas a pecaminosa não será extinta, enquanto “habitarmos” nesse corpo terreno.
Assim sendo, precisamos exercitar a orientação de Colossenses 3.5: “Assim,
façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês...” Essa
é uma batalha contínua.
O conceito de culpa, partindo
dos estudos de Freud, passou a ser considerado irracional, caso ninguém seja
prejudicado. Ou seja, se ninguém sofreu prejuízo por uma atividade pessoal, não
há motivo para sentir culpa. Entretanto, sob a perspectiva teológica, esse
conceito vai muito além. Culpa é mais que errar e sentir-se mal por isso. É, na
realidade, a consequência da violação original da “Lei Moral de Deus”, e atinge
a todos os “descendentes de Adão” (a todo ser humano), redundando em
condenação.
Podemos concluir, então, que o pecado pode ser observado como a
incapacidade de viver em conformidade com o que Deus espera de nós no que diz
respeito a ATO, NATUREZA e CULPA.
O ato é pessoal agrava a condenação;
A natureza é herdada viabiliza a execução do ato;
A culpa é imposta gera a condenação.
Aula 02
A ORIGEM DO PECADO
Algum pensamento equivocado poderia conduzir a mente de
alguém à seguinte conclusão: “Se Deus criou todas as coisas, inclusive os seres
angelicais, e o pecado originou-se em um deles, então Deus, “indiretamente”,
criou o pecado. Não! Definitivamente, não!
Em primeiro lugar, Deus é santo: “E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR
dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6.3). Assim sendo, Ele não compactua com o pecado, muito menos o criaria.
Em segundo lugar, Deus é justo: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os seus
caminhos justos são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é”
(Dt 32.4). A justiça é comparada a uma
linha reta que não sai de seu alinhamento, nem um milímetro sequer, e não um
gráfico de eletroencefalograma. Deus jamais entortaria Seus caminhos, levando
sua criação a pecar. E, por fim, Deus repudia a maldade: “Portanto vós, homens de entendimento, escutai-me: Longe de Deus
esteja o praticar a maldade e do Todo-Poderoso o cometer a perversidade” (Jó
34. 10). Sendo o pecado permeado por maldade, como
Deus seria seu autor? Isso está fora de questão.
Enfim, o pecado não foi criado por Deus, embora haja quem diga
que ele era inevitável, visto que Deus fez o homem finito e o pecado era
necessário para a finidade. A grande questão é que os seres morais (anjos e
homens) foram criados bons (Ec7.29), mas não imutáveis. Se assim fosse, eles
ficariam em pé de igualdade com o Senhor. Apenas Deus é imutável. E foi nessa
“mutabilidade” dos seres morais que surgiu o pecado.
O PRIMEIRO
PECADOR FOI UM ANJO
A trama do primeiro pecado foi tecida quando Lúcifer
pretendeu ser semelhante a Deus (Is 14.13-14). Observe que esse foi o mesmo
chamariz que ele ofereceu ao homem: ser igual a Deus (Gênesis 3.5). Ao morder a
isca lançada por Satanás, o homem transformou-se em instrumento e parceiro do
inimigo de Deus.
O SEGUNDO
PECADOR FOI UM HOMEM
“Portanto como por um homem entrou o pecado no mundo, e
pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que
todos pecaram” (Rm 5.12). Deus havia dito ao primeiro casal que poderiam comer
de toda árvore, menos de uma (a do conhecimento do bem e do mal), senão eles
morreriam. Satanás, contrariando a palavra dita por Deus, disse a Eva que eles
não morreriam. Infelizmente, entre a palavra do Criador e a do enganador, Eva
optou por crer na segunda. O erro de Adão e Eva foi se esquecerem de que Deus
os havia criado para serem criaturas e não o criador.
É curioso
observarmos que os passos para o pecado foram gradativos e podemos resumi-los
em alguns verbos: ver, pegar, comer e dar. Eva viu o fruto proibido, pegou-o,
comeu-o e o deu ao marido. É no passo a passo que nos afundamos na areia
movediça do pecado.
O PECADO É
TRANSMISSÍVEL?
É correto dizer que o pecado é
transmissível? Ele passa de uma pessoa para outra? Sim. Isso pode acontecer:
Pelo exemplo — Eva fez Adão pecar (Gn 3.6)
como Jeroboão fez Israel pecar (1 Re 12. 28-30). Um cônjuge mirou-se na postura
do outro, assim como um povo seguiu o exemplo de seu líder.
Pela participação — Envolver-se no pecado
alheio, participar de alguma forma dele, faz de você pecador também. Em Atos
5.2 constatamos isso. Safira foi conivente com o pecado de Ananias, seu marido.
Ela sabia que ele mentiria e concordou com a mentira. Ela participou do pecado
dele, tanto que sofreu a mesma consequência: a morte. Vemos o mesmo acontecer
na história de Rebeca e seu filho Jacó. Rebeca manipulou as circunstâncias,
enganou o marido, e Jacó, seu filho, participou da trama toda (Gn 27.8-13).
Pela descendência — É fato
também que Adão, como “pai da raça humana”, tendo gerado muitos filhos e
filhas, transmitiu a seus descendentes seus males de corpo e alma. Sua natureza
foi transferida à sua posteridade: a chamada natureza adâmica, a qual todos nós
herdamos.
Aula 03
AS
CONSEQUÊNCIAS DO PECADO
As duas principais consequências do
pecado são a morte (física) e a separação da presença de Deus (Rm 6.23). Tais
consequências já geram muita dor ao pecador, entretanto existem outras
consequências secundárias as quais, igualmente, trazem desconforto e tristeza.
Em Gênesis 2.16-17, Deus já havia
avisado a Adão e Eva que a principal consequência do pecado seria a morte.
Assim que pecaram, padeceram da morte espiritual (foram afastados da presença
de Deus), como também foram condenados à morte física. O corpo passaria a
degrada-se lentamente, até chegar ao seu ápice de desgaste, culminando com a
morte física (Gn 3.19).
Em função do pecado, a terra também
ficou amaldiçoada: perdeu sua perfeição e tornou-se um lugar difícil de viver
(Gn 3.17-18).
Assim, são consequências do pecado:
As doenças — Os corpos se tornaram frágeis,
vulneráveis. Vale ressaltar que não é sempre que a doença é consequência do
pecado individual; ela é consequência do pecado existente no mundo (Jo 5.14).
Os desastres — Terremotos, tsunamis, enchentes,
secas, geadas, furacões, tufões... Tudo isso passou a acontecer como
consequências da entrada do pecado no mundo (Gn 3.17-18; Rm 8.22).
As dificuldades de relacionamento — A começar
por Caim e Abel (Gn 4.8).
Existem ainda as consequências do
pecado às quais podemos chamar de pessoais. Quando alguém peca, é acometido por
sentimentos como:
Culpa — Consome e não oferece uma saída. O
pecador se condena, mas não sabe como mudar (Sl 107.17).
Humilhação — Os soberbos e orgulhosos
passam pelo menosprezo e desprestígio
(Pv 6.33; Lc 14.11a).
Insensibilidade — Perda da noção do
certo e do errado que gera a continuidade da ação pecaminosa (Ef 4.19).
Infelicidade —
Tristeza, melancolia, desventura (2 Co 7.10b).
Falta de paz — Estado
de preocupação e angústia (Lm 3.17).
Medo — Estado
suscitado pela consciência do perigo (Gn 3.10).
Após a queda do homem, houve, também,
como consequência desse pecado, uma “desqualificação” do homem (Rm 3.12). O ser humano havia sido criado à imagem e
semelhança de Deus (Gn 1.26a), ou seja, com natureza espiritual, intelectual e
moral semelhante a Sua. Entretanto, com a queda, ele corrompeu-se e
contaminou-se com a semente maligna do pecado, afastando-se dessa semelhança
com Deus. Com a interferência do pecado, o coração do homem transformou-se em
perverso e enganoso, tornando-se o homem desqualificado para o propósito pelo
qual havia sido criado. Quando Deus fez o homem, Ele queria ter filhos com a
Sua imagem, com a Sua natureza e com a Sua vida. Deus queria ter uma grande
família que expressasse na Terra a Sua glória e autoridade, mas isso foi
“quebrado” com o advento do pecado.
A “escravidão” também é uma das consequências do pecado. Antes da queda, o homem
vivia em completa harmonia com Deus, refletia a glória Dele, a beleza e a
formosura do Senhor. Enquanto permaneceram submissos ao Senhor, as vidas de
Adão e Eva estiveram cheias de liberdade. Satanás, todavia, entrou em cena e
destruiu essa harmonia, prendendo a semente da rebelião ao ser humano que,
desde então, não aceita sujeitar-se. Porém, ao contrário da liberdade, a
rebeldia tornou o homem duplamente escravo. Quando recusou o reino de Deus, o
homem colocou-se sob o domínio das trevas, sujeito ao príncipe das potestades
do ar (Ef 2.2) e tornou-se escravo do pecado (Jo 8.34).
Por causa das consequências do pecado, o homem precisa de:
Þ reconciliação,
porque o pecado o separou de Deus (Is.59.2);
Þ arrependimento,
porque o pecado o centralizou em si mesmo (At 3.19);
Þ de
justificação, porque o pecado o pôs sob acusação (Rm 3.24);
Þ de
perdão, porque o pecado tornou-o culpado (1 Jo 1.9);
Þ de
libertação, porque o pecado o escravizou (João 8.36);
Þ de
vida em abundância, porque o pecado o matou (Jo 14.16).
Aula 04
A SOLUÇÃO PARA O PECADO
"Logo,
assim como por meio da desobediência de um só homem muitos foram feitos
pecadores, assim também, por meio da obediência de um único homem muitos serão
feitos justos." (Romanos
5.19)
Imagine um filho que foi inúmeras
vezes avisado pelo pai para não jogar bola à beira do asfalto, devido ao perigo
do trânsito intenso. Esse mesmo filho, desobedecendo às orientações do pai,
teima em jogar bola no local perigoso. A bola rola para o asfalto e, em busca
da mesma, o menino é atropelado, tendo braços e pernas quebrados e uma
hemorragia interna. O quadro é gravíssimo. O filho, à beira da morte, diz estar
arrependido e pede perdão ao pai, que o perdoa imediatamente. Entretanto, mais
que arrependimento e perdão, esse filho precisa de socorro e cura. Embora tendo
recebido pleno perdão, se o pai não lhe proporcionasse a cura, esse filho
morreria.
O homem, após a queda, encontra-se
nesse estado. Necessita não apenas de arrependimento e perdão para a sua
dívida, mas de restauração completa do seu estado. O homem se espatifou em mil
pedaços após a queda e os danos eram irreparáveis. Não havia como fazer
reparos, era necessário refazê-lo, era preciso que ele nascesse de novo (Jo
3.3).
CRISTO É A
SOLUÇÃO PARA O PECADO
Em Cristo Jesus, temos o problema do
pecado solucionado em todas as eras: passado, presente e futuro. Fomos livres
da condenação do pecado, no passado, quando o
Senhor Jesus disse, lá no Calvário: “Está consumado” (Jo 19.30). Desfrutamos da
presença constante do Senhor conosco, diariamente, no
presente, amparando-nos e nos livrando (Mt 28.20b).
E, no futuro, quando
formos para junto de Cristo, estaremos livres da habitação do pecado (1 Co
15.52-54).
Solução para a condenação (passado)
- “Aquele que
não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos
justiça de Deus” (2 Co 5.21). Fomos
perdoados. Jesus levou sobre si o nosso castigo, pagou por nós a pena. Esse
aspecto da salvação é chamado de justificação
(Is 53.5-6; Rm 4.24-25; Rm 5.8-9).
Solução para a escravidão (presente)
- “… já não sou eu quem vive, mas Cristo vive
em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus…”
(Gl 2.20). Somos libertos do pecado diariamente. Fomos unidos a Cristo e Ele
vive em nós (Rm 6.5-13; Gl 2.20; 1 Jo 4.9). Esse aspecto da salvação chama-se santificação.
Solução para a habitação (futuro)
- “Pois
a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor
Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual
ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até
subordinar a si todas as coisas.” (Fp 3.20-21).
Para colocar fim à presença do pecado em nós, Deus nos revela que um dia
receberemos corpos gloriosos, transformados, livres do jugo do pecado (Rm
8.22-23; Fp 3.20-21). Isso acontecerá quando Jesus voltar. Esse aspecto da
salvação é chamado de glorificação.
Para
haver perdão de pecados é necessário:
*Arrependimento: do
grego “metanoia” (mudança de mente), significa não só ter um sentimento de
remorso por causa do pecado, sentir-se constrangido por ele, mas implica em
dizer que o verdadeiro arrependimento é uma mudança da nossa disposição para
com o pecado. Arrependimento gera pesar e abandono (Atos 3.19).
*Confissão: do
grego “homologeo” (falar com palavras iguais), mostra que a verdadeira
confissão é aquela que reconhece diante de Deus até as intenções e maquinações,
e não só o resultado em si (1 Jo 1.9).
Quando confessamos os nossos pecados,
mostramos que compreendemos o quanto ele custou a Deus, o que ele provoca em
nós, o que Deus pensa a respeito dele e o quanto pecar vai contra a nossa vida
em Cristo.
Enfim, CRISTO é a solução para o
pecado. “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR;
ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos
como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã”
(Isaías 1.18).
Vamos rever conceitos?
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Rônia de Almeida Malafaia Souza
Igreja Casa de Oração Cehab
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